Inferno: 5 definições aterrorizantes feitas por especialistas

Você acredita em inferno? Depois dessas descrições de fogo, dor e demônios até mesmo os mais céticos vão repensar o que anda fazendo em vida!

Em várias religiões, se não em todas, a vida após a morte costuma existem de alguma forma. Algumas pregam o terno das almas para uma próxima vida, outras acreditam que assim que a vida termina o espírito vão direto para o inferno ou para o paraíso, onde passarão o resto da eternidade.

Há também quem acredite no purgatório, um lugar atormentador e temporário, onde as almas se purificam para conseguir, ou não, a salvação eterna. Mas, não é bem sobre isso que vamos falar hoje.

Como você vai ver ao longo dessa matéria, religiosas, cientistas, filósofos, escritores e muitas outras pessoas ao longo da história se dedicaram a descrever o que acreditavam se tratar do inferno.

Algumas delas morreram pouco depois do “trabalho” concluído (o que impressiona bastante, verdade seja dita), outras afirmaram ter feito uma visita pessoalmente à casa do demônio. E, como você vai conferir, todas elas tiveram revelações diferentes sobre o inferno, com uma única exceção: para todos eles, existe fogo eterno e agonizante.

Confira 5 descrições do inferno que farão você ter medo por anos:

1. Inferno segundo Wetti

Elaborada no século IX, essa descrição diz respeito a um monge alemão que, supostamente, teve visões da terra do capeta. Wetti afirmou ver pessoas sofrendo em meio a vermes gigantes e muito, muito sofrimentos sexuais.

Segundo ele, as aulas condenadas nesse lugar recebiam queimadas nos órgãos íntimos. As mulheres eram açoitadas e as pessoas adúlteras eram amarradas sem qualquer vestimenta umas às outras.

Ainda conforme Wetti, a alma que ele vai viu sofrendo foi a do Imperador Carlos Magno. Ele teria sido amarrado nu a uma estaca com um animal eternamente rasgando suas partes íntimas.

2. Inferno de Irmã Josefa

A freira espanhola passou 4 anos no convento antes de morrer, com apenas 33 anos de idade.

As pessoas que conviveram com ela nos últimos tempos antes de sua morte, garantiam que ela dizia que descrever o inferno era uma missão que Deus lhe havia imposto e que ela parecia extramente desconfortável enquanto escrevia sobre esse lugar de sofrimento.

Segundo Josefa, o ambiente lá é cheio de corredores longo, sombrios e ardente em um fogo eterno. As pessoas condenadas a este tormento perderiam a capacidade sentir amor, felicidade, esperança ou qualquer outro bom sentimento.

A única coisa que elas sentem é miséria e crueldade e choram por isso, imaginando como seria sentir o amor novamente.

3. Inferno de Túndalo

Este irlandês que viveu na Idade Média disse jurou ter feito uma visita espiritual ao lugar do demônio por dois dias. Quando “retornou”, ele descreveu o lugar como sombrio, como uma cozinha cheia de almas podres cozinhando em panelas gigantes.

Nessas cozinhas, demônios armados com forquilhas pescavam pessoas, as cortavam em pedacinhos, que magicamente eram colados de volta só para serem cortados de novo e de novo. E não era qualquer tipo de corte: as almas eram fatiadas à julienne para esse eterno picadinho.

Dentre outras atrocidades descritas por Túndalo, ele chegou a relatar ainda o temido Acheron, uma besta gigantesca, capaz de engolir de uma só vez 9 mil homens, espécie de inferno dentro do próprio inferno.

Quando chegavam ao estômago desse monstro, as pessoas engolidas eram devoradas de novo, dessa vez por animais endemoniados, como cachorros, cobras e ratos cheios de fome, ao mesmo tempo em que eram queimadas e sufocadas.

4. Inferno de Swedenborg

No século XVIII, foi a vez do cientista e filósofo Emanuel Swedenborg descrever não só a casa do capeta, mas também o céu (que ele chegou a redefinir 3 vezes). Mas, como o que estamos interessado mesmo é no que ele “viu” do inferno, é nisso que vamos focar.

Segundo ele, o que existe são algo como grandes cidades completamente destruídas, com pessoas cometendo todos os tipos de crimes e atrocidades, todas brigando, frequentando bordeis imundos, sem qualquer tipo de noção de família e de amizade, enquanto absolutamente tudo é lambido por chamas.

Mas esse cara não se deteve por aí. Ele disse ainda que existem outros tipos de infernos. Lugares com florestas escuras, sombrias, cheias de bestas rastejantes é um bom exemplo.

Isso porque, conforme explicou em seus livros, Swedenborg acreditava que cada pessoa traz consigo mesma seu próprio lugar de dor e sofrimento eternos, construído e habitado por ela mesma após a morte.

5. Inferno da freira Anne Catherine

Nascida no final do século XVIII, Anne Catherine Emmerich foi outra religiosa que dizem ter recebido revelações sobre o lugar sobrenatural mais temido. E, de certa forma, suas descrições foram aceitas pela Igreja Católica, já que em 2004, a freira foi beatificada pelo Papa João Paulo II.

Anne afirmou que o lugar habitado pelo demônio e pelas almas condenadas ao sofrimento eterno se trata de um lugar em colapso, com prédios desmoronando em meio a pântanos sombrios e assustadores, onde todos que ali ficavam permaneciam envolvidos em algum tipo de depravação. Do lado de fora desse pântano, o ambiente não é melhor, já que animais monstruosos ficam à espreita, devorando as almas condenadas.

Pelas ruas dessa espécie de cidade, demônios vagam e no centro de tudo existe um abismo em chamas onde Lúcifer está acorrentado e gritando de agonia.

Além disso, o lugar também conta com muros, nos quais existem profecias gravadas. Entre elas, por exemplo, está a que diz que o demônio subiria à Terra antes dos anos 2000.

Tenso, não? Mas e você, acredita em inferno? Como ele seria, na sua opinião?

Agora, falando em coisas sombrias e que nunca mais vão deixar você dormir o sono tranquilo dos justos novamente, não deixe de conferir ainda: 4 supostas marcas do Diabo na Terra.

Fonte: Mega Curioso

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