Agência chilena divulga vídeo de objeto voador não-identificado

Agência chilena divulga vídeo de objeto voador não-identificado. Nas imagens, o borrão no céu aparece e desaparece várias vezes, na frente da câmera.

Para quem gosta de ufologia, olha aí mais um prato cheio: o Comitê de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos do Chile (CEFAA) divulgou na internet imagens de um objeto voador não-identificado (também bastante conhecido como ovni). O flagrante, de novembro de 2014, foi feito por um helicóptero da Marinha chilena, entre as cidades de San Antonio e Quinteros.

Conforme nota oficial do CEFAA, o objeto voador não-identificado voava a uma velocidade constante semelhante a do helicóptero. E, como sempre existem os céticos, o comitê garante  que todos os tripulantes do helicóptero foram testemunhas oculares e confirmam o aparecimento do objeto voador misterioso, com estrutura longa e achatada.

Como era o objeto voador não-identificado?

Em entrevista ao Huffington Post, os chilenos contaram que tentaram contactar duas estações de radar diferentes para identificar o objeto e não tiveram sucesso. Mas, sem dúvidas, o que mais impressionou as testemunhas foi o fato do pequeno borrão no céu aparecer e desaparecer algumas vezes.

E, como se não bastasse toda bizarrice, as câmeras infravermelhas mostraram ainda que a aeronave estava sendo impulsionada por algum tipo de fumaça. Analistas chegaram a sugerir que os rastros deixados pelo objeto podem ser água do interior do avião, jogado para fora pela tripulação; mas, meteorologistas afirmam que essa hipótese é impossível devido à altitude na qual o objeto se movia e à temperatura ambiente naquele momento.

Vídeo

Um assunto, no mínimo, intrigante, não acham? Abaixo, no vídeo, é possível acompanhar o flagrante dos chilenos no céu e como o objeto pode aparecer e desaparecer do nada.

E, se você acha que este é o primeiro registro relacionado a ovnis sobre os quais as autoridades se manifestam, não deixe de conferir ainda esta outra matéria: Arquivos sobre ufologia são liberados na internet pela CIA.

Fonte: Revista Galileu

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