7 mentiras que os filmes ensinam

É difícil encontrar por aí quem não goste de um bom filme, não é mesmo? Isso porque, sem sair de casa ou da sala dos

É difícil encontrar por aí quem não goste de um bom filme, não é mesmo? Isso porque, sem sair de casa ou da sala dos cinemas, é possível pegar uma carona com eles e viajar para lugares em que você nunca iria na vida real ou visitar o passado ou o futuro. O mais interessante de tudo, são os enredos, que são feitos para impressionar, mesmo que para isso, alguns fatos reais ou históricos sejam sacrificados.

Aliás, é em nome da “magia do cinema” que a gente convive com muitas mentiras que os filmes ensinam e ninguém percebe. Por exemplo, tudo o que você acha que sabe sobre areias movediças, sobre a Idade Média e sobre alguns animais, como os temidos tubarões, na verdade, não são verdades!

Isso mesmo, tudo não passa de mentiras que os filmes ensinam para atrair mais atenção e deixar suas histórias atraentes aos telespectadores. Afinal, não seria interessante mostrar tubarões como bichos que não têm o menor interesse natural em atacar seres humanos ou como mostrar as reais “porcarias” que rolavam durante a Idade Média, como a sujeira, os quartos coletivos das tavernas e assim por diante. Entende?

Veja outras mentiras que os filmes ensinam:

1. Raios podem derrubar aviões

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Uma das grandes mentiras que os filmes ensinam é com relação à capacidade dos raios de derrubarem aviões. Isso porque, praticamente todos os aviões têm para-raios hoje em dia.  Além disso, a carcaça de alumínio da aeronave, praticamente amortece os raios e os devolvem ao ar,  por meio da fuselagem.

2. Tubarões são ameaçadores o tempo todo

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Embora tubarões sejam predadores por natureza e ameaçadores para suas presas, a verdade é que o ser humano não faz parte de seu cardápio natural, digamos assim. Aliás, esse versão monstruosa dos bichinhos foi difundida por Steven Spielberg, em seu filme “Tubarão”,  de 1975. Mas, diferente do que os filmes ensinam, ataques de tubarões a seres humanos são raros e poucos resultam em morte.

3. Areia movediça engole você

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Bastante explorada pelo cinema, a areia movediça é, na verdade um fenômeno natural e não um monstro temperamental, como mostra a telona. Essa é uma das grandes mentiras que os filmes ensinam. Isso porque, ela não pode engolir você totalmente.  É verdade que você pode até ficar preso por ela, mas se afundar mais do que a cintura é pouquíssimo provável, isso porque é fácil mexer as pernas e boiar de costas na areia, devido sua densidade.

4. Cor vermelha irrita os touros

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Outra mentira que os filmes contam está relacionada à cor vermelha. Mas a verdade é que os touros são incapazes de ver a cor vermelha. Segundo pesquisas, a visão desses animais é limitada ao branco, preto e tons de cinza. O que deixa o touro nervoso, a bem da verdade, é a movimentação das bandeiras pelo toureiro, sem contar o fato deles entrarem na arena com os testículos amarrados.

5. Marte é vermelho

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Visto por um telescópio, a aparência de Marte, de fato é avermelhada devido à poeira de óxido de ferro que cobre o planeta. Mas, da mesma forma que o planeta Terra, Marte parece azul se visto de longe. De perto, ele ainda pode ter muitas outras cores. Ou seja, essa é mais uma das mentiras que os filmes ensinam.

6. Kilts fazem parte da tradição da Escócia, no século 13

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Uma das maiores mentiras que os filmes ensinam com relação ao passado pode ser percebida no longa “Coração Valente” (1995), em que o guerreiro escocês William Wallace, que liderou a resistência à dominação inglesa no século 13, usa kilts escoceses (uma espécie de saia) o tempo todo. O único problema disso tudo e que esse modelos de vestimenta só apareceu no século 16.

7. Tavernas eram comuns na Idade Média

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Já viu que quase todo filme, ambientado na Idade Média, mostra uma taverna cheia de homens bebendo e que, depois de um tempo, costumam ir aos seus quartos, normalmente no andar de cima, para descansar de suas viagens. ? Pois é, essa é outra mentira que os filmes contam! O que rolava nessa época, aliás, era uma espécie de coletividade na hora de dormir. Isso porque somente em pousadas mais refinadas e caras as pessoas tinham direito a dormitórios reservados. Esses lugares chiques, aliás  não eram encontrados em qualquer vila.

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