Entenda sobre a eficácia das vacinas que protegem contra a ômicron

A eficácia das vacinas que protegem contra a ômicron é a dimensão do quanto uma vacina se sairá bem, ou não, em avaliações clínicas.

A eficácia das vacinas que protegem contra a ômicron possuem eficiência e efetividade distintas. De acordo com a epidemiologista e pesquisadora de saúde pública na American University, em Washington, nos Estados Unidos da América (EUA), Melissa Hawkins, estas duas características são diferentes.

Por isso, quanto mais variantes surgem, são feitos também novos cálculos para produzir com eficácia vacinas que protegem contra a ômicron. Dessa forma, a dose aciona o sistema imunológico para gerar anticorpos que combatem o vírus futuramente.

Hoje, as vacinas de combate ao ômicron que possuem aprovação nos EUA são, por exemplo, a Pfizer-BioNTech, Moderna e Johnson & Johnson. Estas, portanto, demonstraram êxito significativo durante as avaliações clínicas.

Efetividade e eficácia das vacinas que protegem contra a ômicron

A eficácia das vacinas que protegem contra a ômicron é a dimensão do quanto uma vacina se sairá bem, ou não, em avaliações clínicas. Sendo assim, os cientistas realizam experiências com dois grupos de pessoas. Ou seja, são aqueles que recebem uma dose real e o outro que recebe um placebo.

A comparação é feita devido a quantidade de casos da contaminação do vírus acontece em cada grupo. No entanto, a efetividade se refere ao desempenho da vacina. Por isso, é a forma como ela reage contra a doença. O método de avaliação também é feito com dois grupos de pessoas.

Algumas razões que podem afetar a efetividade e a eficácia das vacinas que protegem contra a ômicron de uma vacina, por exemplo, são as variantes. Através delas o resultado final de uma última avaliação pode não valer mais.

O cálculo referente a eficácia e a efetividade das vacinas

Entenda sobre a eficácia das vacinas que protegem contra a ômicron

A Pfizer demonstrou uma eficácia de um percentual que supera os 90% na prevenção da infecção sintomática do novo coronavírus. Portanto, as pessoas que não tomam a vacina tem 90% de chances de contrair a doença.

Para saber disso foi necessário a escolha aleatória de mil pessoas para tomar a vacina. Sendo assim, outras mil recebem um placebo. Podemos dizer, por exemplo, que deste grupo que tomou a dose apenas 2,5% tiveram Covid-19. Já na outra equipe teve a contaminação de 50% das pessoas que receberam o placebo.

Ou seja, a dose demonstrou um desempenho real de 95% na eficácia das vacinas que protegem contra a ômicron. O resultado foi esse porque (50% – 2,5%) / 50% = 0,95. Vale lembrar que esta é uma teoria hipotética de como todo o processo é calculado.

 Vacina contra a ômicron e o reforço

Atualmente, as vacinas em oferecimento ao público tem entre 30% e 40% na efetividade contra casos mais leves. Já em casos mais graves é 70% efetivo.

No entanto, uma terceira dose das vacinas auxiliam no aumento percentual do reforço imunológico em combate contra a ômicron. Esse é o caso, por exemplo, da Pfizer.

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