10 curiosidades sobre Monteiro Lobato e sua fascinante biografia

Já ouviu falar em Sítio do Pica-pau Amarelo? Conhece o criador dessa história? Se ainda não, conheça vida e obra de Monteiro Lobato

Monteiro Lobato- Infância, biografia, obras e 10 curiosidades

Monteiro Lobato foi um escritor, jornalista, empresário da indústria do petróleo e editor brasileiro pré-modernista. Sobretudo, ele ficou bem conhecido no Brasil por conta de sua maior obra de destaque “O sítio do pica-pau amarelo”, a qual é composta por 23 volumes.

Monteiro Lobato, aliás, foi considerado um dos maiores autores de histórias infantis até hoje. Inclusive, foi ele quem abriu as portas para a literatura infantil brasileira e também de toda a América Latina. Por conta desse seu grandioso universo da literatura, ele criou a “Editora Monteiro Lobato” e, mais tarde, a “Companhia Editora Nacional”.

O autor, aliás, era também conhecido por grandes polêmicas e contradições. Como por exemplo, suas ferrenhas críticas aos modernistas, uma vez que defendia ideias retrógradas, como a eugenia.

Ao mesmo tempo, ele ficou conhecido por ter desafiado a ditadura varguista. Inclusive, em 1941, ele foi condenado a seis meses de detenção, acusado de ataques ao governo.

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Do mesmo modo, Monteiro Lobato era conhecido pelo seu caráter nacionalista e social. Tanto é que ele buscou retratar em suas obras a realidade de alguns vilarejos decadentes e da população do Vale do Paraíba, na época da crise do café. Aliás, ele foi um autor do Pré-Modernismo, o período que antecedeu a Semana de Arte Moderna.

Sobretudo, Monteiro Lobato ficou conhecido por ser um intelectual polêmico. Até porque ele escrevia grandes artigos sobre luta política e social. Além do mais, era considerado como um moralista e doutrinador. Tanto é que ele aspirava pelo progresso do povo brasileiro, tanto pelo lado mental quanto pelo lado material.

Infância

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Primeiramente, Monteiro Lobato, ou José Renato Monteiro Lobato; nasceu em Taubaté, São Paulo. Seu nascimento, aliás, foi no dia 18 de abril de 1882.

Seus pais eram José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Monteiro Lobato. Inclusive, foi com sua mãe que ele foi alfabetizado. E foi a partir daí que seu gosto pela leitura e pela literatura despertou. Ainda pequeno, ele leu todos os livros infantis da biblioteca de seu avô, o Visconde de Tremembé.

Apesar disso, Monteiro Lobato sempre foi considerado um garoto agitado. Além do mais, não era muito de se importar com a opinião alheia. Até porque, na sua época de criança, ele escandalizou a sociedade, por se recusar a fazer a primeira comunhão.

Uma outra curiosidade sobre ele é que, após o falecimento de seu pai, em 13 de abril de 1898; resolveu mudar o seu nome. Foi então que ele passou de José Renato para José Bento Monteiro Lobato.

Essa decisão se deu justamente por ele querer usar uma bengala do seu pai, a qual tinha escrito as iniciais J.B.M.L gravadas no topo do castão. Então, para conseguir a façanha sem ter que se explicar às pessoas, e em homenagem ao finado, ele adotou a partir daí o nome do pai.

Formação

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fazenda do avô de Monteiro Lobato

Com apenas 13 anos, ele foi estudar em São Paulo, no Instituto de Ciências e Letras. Na época, aliás, seu intuito era se preparar para a faculdade de Direito. Assim sendo, ele ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, na capital; e se formou em 1904.

Inclusive, ele fechou com chave de ouro sua festa de formatura. Até porque foi dono de um discurso agressivo, o qual fez vários professores, padres e bispos se retiraram da sala.

Contudo, após se formar, ele deixou a capital e voltou para Taubaté. Lá, ele prestou concurso para a Promotoria Pública. Monteiro Lobato, então, assumiu o cargo na cidade de Areias, no Vale do Paraíba, no ano de 1907.

Juntamente com o cargo de promotor, ele escrevia para jornais e revistas, e ainda fazia desenhos e caricaturas. Inclusive, nessa época, ele escreveu “Cidades Mortas”, um livro que retrata a agonia da cidade quase abandonada.

Nesse mesmo período, mais exatamente no dia 28 de março de 1908, ele se casou com a Maria Pureza da Natividade. Foi com ela que ele tive quatro filhos.

Assim sendo, Monteiro Lobato permaneceu em Areias somente até 1911. Foi justamente nesse ano que seu avô, Visconde de Tremembé, morreu. Dele, o autor recebeu como herança uma fazenda em Taubaté, e foi para lá que ele se mudou com a família.

Publicações Polêmicas

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Como já destacamos, Monteiro Lobato sempre foi um crítico nacionalista. Tanto é que, em 1912, ele publicou no jornal O Estado de São Paulo, uma carta com o título “Velha Praga”. Essa carta abordava sobre a ignorância do caboclo, criticava as queimadas e dizia que a miséria tornava incapaz o desenvolvimento da agricultura na região.

Logo após essa polêmica, ele publicou um novo artigo  chamado “Urupês”. Nele, aliás, aparece pela primeira vez o personagem “Jeca Tatu”.

Depois disso, em 1917, após vender sua fazenda; Lobato foi viver em Caçapava. Foi nesse lugar que ele fundou a revista “Paraíba”. Vale destacar que, nas 12 publicações dessa revista, ele teve a colaboração de grandes nomes como Coelho Neto, Olavo Bilac, Cassiano Ricardo e outras figuras da literatura.

Logo após, ele se mudou para São Paulo. Nesse período, Lobato colaborou com as publicações da “Revista do Brasil”. inclusive, ele a transforma em um núcleo de defesa da cultura nacional.

Ainda no ano de 1917, ele publicou no jornal O Estado de São Paulo um artigo com o nome “Paranoia ou Mistificação?”. Nesse artigo, ele criticou toda a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém chegada da Europa. Vale destacar que essa polêmica foi a grande causadora do Movimento Modernista.

Negócios de Monteiro Lobato

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Monteiro Lobato, em sociedade com Octalles Marcondes Ferreira, fundou a “Companhia Gráfico-Editora Monteiro Lobato”. Porém, com o racionamento de energia, a editora não demorou muito a falir.

Assim sendo, em 1927, ele vendeu sua parte da Companhia Editora Nacional, e fundou a Editora Brasiliense. Já essa foi em sociedade com alguns de seus amigos.

Inclusive, nesse mesmo ano, ele foi nomeado adido comercial do Brasil em Nova Iorque, no governo de Washington Luís. Assim ele permanece até 1931.

Após alguns anos, em 1946, Lobato foi morar na Argentina, onde criou a Editorial Acteón. Entretanto, ele permaneceu em terras “hermanas” por apenas um ano. Em 1947, já estava de volta a São Paulo.

Essa foi a última vez que o autor se mudou. Em 5 de julho de 1948, então, aos 66 anos, Monteiro Lobato morreu vítima de um derrame cerebral.

Literatura Infantil

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Sobretudo, Monteiro Lobato se destacou primeiramente por seus contos. Em seguida, o sucesso chegou devido ao livro “Urupês”, no qual apresenta o personagem “Jeca Tatu”, o grande símbolo do caipira brasileiro. Contudo, seu sucesso absoluto se consolidou com “Sítio do Pica-pau Amarelo”, um ícone da literatura infanto-juvenil até hoje.

Mas, claro, polêmicas também não poderiam faltar na bibliografia do autor. Um de seus trabalhos mais controversos, aliás, foi “Caçadas de Pedrinho”, publicado em 1933.

livro, para quem não conhece a história, está sendo questionado pelo movimento negro, por conter “elementos racistas”. Contudo, até pouco tempo, essa publicação fazia parte do Programa Nacional Biblioteca na Escola, do Ministério da Educação.

Principais obras de Monteiro Lobato

Sítio do Pica-pau amarelo

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A priori, essa obra é composta por 23 volumes, e foi escrita entre os anos de 1920 e 1947. Sobretudo, essa sequência de livros relata a história da Emília, Dona Benta, Pedrinho, Tia Anastácia, Narizinho, Rabicó e outros personagens. Inclusive, esses personagens conseguiram passar por várias gerações de crianças e em diversos países.

Basicamente, a história do Sítio do pica-pau amarelo tentou transmitir para as crianças alguns valores morais, conhecimentos históricos e de tradições. Além do mais, essa história conseguiu misturar a realidade e a fantasia usando uma linguagem coloquial e acessível. E foi somente na década de 60 que ela chegou à televisão brasileira.

Jeca Tatu

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Sobretudo, o Jeca Tatu é abordado no livro “Urupês”, de Monteiro Lobato. Aliás, o Jeca Tatu passou a retratar a imagem do caipira brasileiro. Pois, ele abordou a pobreza e a ignorância do caboclo. Inclusive, era exatamente essa ignorância que o tornava incapaz de auxiliar na agricultura.

Além do mais, o personagem Jeca Tatu era, acima de tudo, uma crítica para o Brasil agrário. O personagem é retratado como atrasado, acomodado, miserável e aparentemente preguiçoso. No livro, Jeca Tatu vivia com sua mulher, dois filhos e seu cachorro.

Essa história ainda relata o momento em que Jeca Tatu descobre ter a doença amarelão. E a reviravolta do enredo acontece depois que ele se cura e se tornar um grande fazendeiro.

Assim sendo, esse personagem se tornou um símbolo nacionalista, o qual foi utilizado por Rui Barbosa em sua campanha presidencial de 1918. Vale destacar que na quarta edição, Lobato pede desculpas ao homem do interior, justamente por perceber aspectos preconceituosos em sua narrativa.

Outros destaques

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  • Ideias de Jeca Tatu, conto (1918)
  • Urupês, conto (1918)
  • Cidades Mortas, conto (1920)
  • Negrinha, conto (1920)
  • O Saci, literatura infantil (1921)
  • Fábulas de Narizinho, literatura infantil (1921)
  • Narizinho Arrebitado, literatura infantil (1921)
  • O Marquês de Rabicó, literatura infantil (1922)
  • O Macaco que se fez Homem, romance (1923)
  • Mundo da Lua, romance (1923)
  • Caçadas de Hans Staden, literatura infantil (1927)
  • Peter Pan, literatura infantil (1930)
  • Reinações de Narizinho, literatura infantil (1931)
  • Viagem ao Céu, literatura infantil (1931)
  • Caçadas de Pedrinho (1933)
  • Emília no País da Gramática, literatura infantil (1934)
  • História das Invenções, literatura infantil (1935)
  • Memórias da Emília, literatura infantil (1936)
  • Histórias de Tia Nastácia, literatura infantil (1937)
  • Serões de Dona Benta, literatura infantil (1937)
  • O Pica-pau Amarelo, literatura infantil (1939)

Fábulas de Monteiro Lobato

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  • O Cavalo e o Burro
  • A Coruja e a Águia
  • O Lobo e o Cordeiro
  • O Corvo e o Pavão
  • A Formiga Má
  • A Garça Velha
  • As Duas Cachorras
  • O Jaboti e a Peúva
  • O Macaco e o Coelho
  • O Rabo do Macaco
  • Os Dois Burrinhos
  • Os Dois Ladrões
  • A caçada da Onça

10 fatos sobre Monteiro Lobato

1 – Dia do Livro Infantil

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A priori, o dia do aniversario de Monteiro Lobato, 18 de abril, é considerado o Dia do Pai da Literatura Infantil Brasileira. Celebra-se também nessa data o Dia Nacional do Livro Infantil, também conhecido por “Dia de Monteiro Lobato”.

Vale destacar que além dessa homenagem, a Vila do Buquira, onde Monteiro Lobato viveu; recebeu o nome do autor após sua morte. A fazenda que era do seu avô, também passou a se chamar Sítio do Pica-pau Amarelo, e recebe inúmeros visitantes até hoje.

Além disso, existem diversas escolas, ruas e bibliotecas no Brasil que levam o nome do escritor.

2 – Carreira

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Sobretudo, como já dissemos o seu gosto pela literatura se iniciou na sua infância. Porém, após o seu avô passar a ser o seu tutor, por conta da morte de seus pais na adolescência, ele tomou ainda mais gosto pela literatura. Tanto é que quando seu avô faleceu, ele se mudou para o sítio para se concentrar na carreira de escritor.

Vale destacar, que Lobato como já dissemos cursou Direito, porém não trabalhou nessa área por muito tempo. Além do mais, antes de se dedicar somente para a literatura, ele também foi editor, tradutor, empresário e jornalista. Inclusive, ele publicou diversas matérias e editoriais no O Estado de S. Paulo.

3 – Livros

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Vale destacar que o seu primeiro livro infantil foi A Menina do Narizinho Arrebitado, o qual foi publicado em 1920. Porém, antes desse livro ele já havia publicado alguns outros. Como por exemplo, o Urupês, do Jeca Tatu. Sobretudo, mesmo ele ter feito muito sucesso com esse livro, ele ainda se destacou mais nas histórias infantis.

Tanto é que hoje ainda é um clássico a sua história Sítio do Pica-pau Amarelo. Vale dizer que além de escrever sobre temas infantis, e da realidade, ele também explorou temas da ciência e da mitologia. Inclusive, ele abriu espaço para o mercado de livros paradidáticos no Brasil.

4 – Pré-modernista

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Basicamente, Monteiro Lobato é considerado por ser um autor pré-modernista, justamente por conta da rivalidade dele contra Anita Malfatti. Sobretudo, tudo se iniciou após ele criticar a segunda exposição individual da pintora.

Como a pintora havia passado um tempo nos Estados Unidos estudando as principais correntes artísticas do hemisfério norte, ela acabou por trazer um pouco dessa cultura para suas obras. Contudo, Monteiro Lobato acreditava que essas influências poderiam representar um risco para o desenvolvimento da arte brasileira.

Porém, mesmo após tantas críticas de Monteiro Lobato, em 1922, Anita conseguiu organizar a Semana de Arte Moderna. Esse foi o evento, que deu início para uma nova fase da arte brasileira. Inclusive, era uma fase com estilo bem diferente das artes de Monteiro Lobato.

5 – Valores norte-americanos

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Como você já deve ter percebido, Monteiro Lobato era conhecido por ser um artista tipicamente brasileiro. Porém, mesmo com essa fama era também conhecido por alguns pesquisadores como americanista. Isso se deu justamente por ele ser um admirador de algumas conquistas e valores norte-americanos.

Vale destacar que esse encantou surgiu após sua viagem à terra do Tio Sam, entre 1926 e 1930. Inclusive, ele até chegou a atuar na União Cultural Brasil-Estados Unidos. Tempos depois, se demitiu ao ver o vigor econômico que ele admirava se transformar em uma força opressora na América Latina.

6 – Petróleo

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Como já dissemos, antes de Monteiro Lobato se dedicar à literatura, ele fazia inúmeros projetos. Dentre esses, estava sua dedicação às indústrias.

Assim sendo, ele foi um dos fundadores da Companhia Petróleos do Brasil, inaugurada em 1931. Essa companhia era uma forma de apoio a extração do petróleo no país.

Vale destacar que, por ter também participado desse meio;  em 1936, ele publicou o livro “O Escândalo do Petróleo”. Contudo, a obra foi cesurada pelo governo Vargas.

7 – Posição política

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Como já se sabe, no governo de Vargas, Monteiro Lobato ficou preso durante seis meses. Inclusive, isso ocorreu justamente por ele ter enviado uma carta à Getúlio, criticando sua gestão do petróleo brasileiro.

Após sair da cadeia, ele foi convidado a se juntar ao Partido Comunista. Porém, o autor se recusou. Ele dizia que não queria participar da vida política.

Mas, vale ressaltar que por conta da constante cesura do governo, ele se aproximou mais das ideias comunistas.

8 – Jeca Tatu e saúde pública

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O personagem Jeca Tatu foi além de um simples personagem. Na verdade, ele passou a ser um símbolo de conscientização do povo brasileiro sobre questões de saneamento.

Basicamente, Monteiro Lobato decidiu fazer isso após acompanhar algumas pesquisas de saúde pública. Sobretudo, ele percebeu que precisava pressionar a elite carioca para prover mais serviços de qualidade ao povo.

Portanto, a forma que ele encontrou para protestar, foi por meio de Jeca Tatu.

9 – Racismo

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Acima de todo conhecimento e criatividade do literário, ele era conhecido como uma pessoa racista. Inclusive, Lobato defendia práticas de eugenia, juntamente com seus amigos médicos Renato Kehl e Arthur Neiva, os quais difundiram o conceito de eugenia no Brasil. Além do mais, ele foi membro da Sociedade Eugênica de São Paulo.

Vale destacar, que a eugenia é uma prática de controle social, em que os médicos “melhoravam” a genética das próximas pessoas. Ou seja, eliminava pessoas que eles julgavam como inferiores.

Fora isso, ele defendia também a criação de uma Ku Klux Klan no Brasil.

10 – Escândalo da Cuca

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Somente no ano de 2017 que a Cuca se tornou conhecida para os gringos. Inclusive, alguns gifs da vilã antropomórfica viralizaram no Twitter. O blogueiro Perez Hilton, por exemplo, gostou tanto da ideia que até estampou a personagem em camisetas.

Porém, a família de Monteiro Lobato se manifestou sobre o assunto e ameaçou ameaçar o blogueiro por lucrar com a personagem sem autorização.

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Fontes: Revista Galileu, eBiografia, Toda matéria, Info escola

Imagens: Revista Galileu, A soma de todos os afetos, Aventuras na História, Jornal GGN, O universo da TV, Insta web, Passeio kids, Rodrigo Arraya, Chão Caipira, Viagem e turismo, Medium, Youtube, Buzz feed, Revista de cultura, Youtube, Folha de São Paulo, Revista de ouro

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