A primeira obra brasileira original da Netflix, a série 3%, estreou há pouco tempo. E, aliás, chegou dividindo opiniões.
Isso porque nem todo mundo gostou do enredo ou da forma como ela se desenvolve. Mas, ninguém pode negar que a história nos faz prender a respiração.
Afinal, na série, jovens de 20 anos, passam por uma seleção acirrada, que funciona como uma espécie de vestibular. Contudo, neste caso, o que está em jogo é conseguir sair da miséria e ir viver no Maralto, uma espécie de “terra prometida”.
Para isto, então, eles enfrentam uma série de testes bizarros. Alguns, inclusive, são fatais.
Mas, antes das provas do processo seletivo, a entrevista, com certeza, é o momento mais tenso da série 3%. Isso porque, logo de cara, os candidatos precisam responder perguntas sobre seus medos, sentimentos, anseios, e que colocam à toda prova a inteligência e o emocional das pessoas. A maioria, aliás, é eliminada nesta primeira etapa.
Como esta é uma das passagens que mais representam a 3%, que terá uma nova temporada em 2017, a Netflix resolveu usar da inteligência para divulgar série e colocar os fãs em “cheque”. Por meio deste hotsite (clique) os espectadores podem responder a uma versão da entrevista da série.
Como participar da entrevista da série 3%?
Tudo que você tem a fazer é clicar em fazer o teste e permitir que o aplicativo tenha acesso ao seu Messenger, do Facebook, por onde a entrevista é conduzida. Interessante, não?
O modelo simula as perguntas e, claro, a acidez dos entrevistadores da série 3%. Esteja preparado, porque eles perguntam o que você faria em determinadas situações, que tipo de imagens você vê o questionam todas suas decisões e respostas o tempo inteiro.
Agora é com você. Será que você passaria na entrevista da série 3% e estaria apto a fazer os demais testes do processo? Faça o teste e não deixe de nos contar o resultado!
E, se estas perguntas da ficção não conseguiram impressionar, você quem sabe algumas, da vida real, não consigam? Confira 25 perguntas mais difíceis das entrevistas de emprego da Apple.
Fonte: Revista Galileu