Uma das maiores escritoras de língua inglesa chegou ao cinema com inúmeras adaptações literárias e até mesmo ao teatro e musicais. Diz-se que esta famosa autora nunca assinou nenhuma de suas obras.
Eva Canel foi uma jornalista e viajante espanhola que é lembrada muito menos do que realmente deveria ser. Com efeito, ela usou os pseudônimos Ibo Maza e Fray Jacobo na esperança de que sua obra literária fosse levada a sério.
Certamente se falarmos sobre Currer, Ellis e Acton Bell não são nomes muito familiares, mas se mencionarmos Charlotte, Emily e Anne Brontë nos conectamos quase imediatamente com os nomes das três autoras britânicas que também são irmãs. Essas grandes mulheres da literatura deram vida a grandes clássicos como ‘Jane Eyre’ de Charlotte, ‘Wuthering Heights’ de Emily e ‘Agnes Grey’ de Anne.
Carmen de Burgos é uma escritora de quem, felizmente, muito se tem falado nos últimos anos. Isso teria acontecido se ele não tivesse ousado publicar seus livros sob um pseudônimo masculino? Talvez não. Dessa forma, Gabriel Luna e Perico de los Palotes foram os nomes que ele escolheu para assinar muitos de seus textos.
Essa escritora norte-americana não goza de muita popularidade hoje porque assinava suas primeiras criações como AM Barnard. No entanto, seu nome chegaria até o cinema graças às inúmeras adaptações que sua obra teve, entre elas as que receberam seu best-seller Little Women.
Em 1850, o livro Romances que pareciam dramas, chegou as bancas com uma recepção fabulosa. Seu autor, Rafael Luna parecia evasivo e misterioso. Finalmente, soube-se que não era um homem, mas um escritor que estava por trás disso. Seu nome: Matilde Cherner, poetisa que nasceu em Salamanca em 1833.
George Sand foi o pseudônimo masculino com o qual a baronesa francesa apresentou obras como ‘O Marquês de Villemer’. Dupin chegou a desafiar a sociedade de seu tempo vestindo-se de homem para circular livremente em lugares proibidos para senhoras.
Sidonie-Gabrielle Colette deixou uma marca tão profunda na literatura francesa do século XX que chegou a ser considerada uma das maiores musas, famosa na sociedade literária como Gauthier, por seu primeiro marido Henry Gauthier-Villars.
Poucas vidas são mais fascinantes na Inglaterra vitoriana do que a de Mary Anne Evans. Ela nasceu em uma família religiosa e aristocrática, e se opôs a todos os preceitos. Mais tarde, ela construiu uma linha de pensamento autêntica fundamentalmente famosa por seu agnosticismo e sua paixão pela liberdade.
Por fim, María Luz Morales foi a primeira jornalista cultural espanhola. Além disso, ela também foi a primeira mulher a dirigir um jornal, o La Vanguardia, em 1936. Contudo, a dispensaram do trabalho durante o regime de Franco em ato de censura e machismo, mas ela não desistiu.