7 superstições que ainda acreditamos e de onde elas vieram

A maioria dos brasileiros pode nomear uma ou duas superstições que afetam suas vidas. Seja não ver o noivo antes da cerimônia de casamento, ou cruzar

A maioria dos brasileiros pode nomear uma ou duas superstições que afetam suas vidas. Seja não ver o noivo antes da cerimônia de casamento, ou cruzar os dedos para dar boa sorte, há coisas pequenas do dia-a-dia que todos nós fazemos para trazer boa sorte.

Se você acredita na sorte ou não, todos nós parecemos fazer esses pequenos rituais para evitar o azar. Mas de onde eles vieram e por que as pessoas começaram a fazê-los?

Encontre estas respostas e mais logo abaixo!

Os noivos não podem se ver antes do casamento

Ainda não se sabe ao certo por que fazemos esse ritual há séculos, mas alguns acreditam que o infortúnio viria para o casal se um noivo visse sua noiva no vestido antes do casamento. Outros acreditam que isso amaldiçoa o casamento se o noivo ver a noiva antes da hora.

Outros acreditam que a superstição tem origens mais práticas: a tradição do dote. Historicamente, os pais ofereceriam dinheiro aos homens sob a forma de um “dote” em troca de se casar com suas filhas.

O noivo não poderia ver sua noiva até chegar o grande dia, e a única maneira de evitar que o homem fugisse ou mudasse de ideia era cobri-la em um véu que não fosse levantado até que os votos fossem trocados.

Cruzar os dedos

As histórias antigas ensinavam que cruzar os dedos espantava bruxas e espíritos malignos. Outra explicação retoma a época em que o cristianismo era proibido. Cruzar os dedos pode ter sido um meio secreto para os cristãos se reconhecerem.

Hoje, é algo que fazemos quando desejamos que algo aconteça, ou quando fazemos uma promessa que secretamente pretendemos quebrar. Cruzar os dedos por trás de alguma forma tira sua responsabilidade das coisas que você diz ou faz.

Dizer “Deus te abençoe” quando alguém espirra

Embora muitos de nós apenas dizemos isso por hábito cultural, dizer que “Deus te abençoe” quando alguém espirra pode ter sido popularizado pelo Papa Gregório I (Gregório Magno).

Durante esse tempo, a praga estava varrendo toda a Europa. Uma vez que um dos primeiros sinais da peste era o espirro, o Papa sugeriu que dizer “Deus te abençoe” depois que alguém espirrasse poderia proteger alguém da morte certa.

Má sorte quando um gato preto cruza seu caminho

Na Idade Média, as pessoas na Europa acreditavam que os gatos pretos eram companheiros de bruxas, ou às vezes bruxas disfarçadas.

Então, quando um gato negro atravessava o caminho de uma pessoa, considerava-se como um mau presságio, ou um sinal de que uma bruxa o estava observando. A crença veio à América quando os peregrinos imigraram e continuam até hoje.

Má sorte para aqueles que passam sob uma escada

Acredita-se que essa superstição tenha se originado há mais de 5 000 anos no antigo Egito. Os povos daquele tempo acreditavam que um triângulo era uma forma sagrada, representando a santa trindade dos deuses. Uma escada inclinada contra uma parede forma uma espécie de triângulo e passar por ela era blasfêmia.

Mais tarde, os seguidores de Jesus Cristo adotaram a superstição, desta vez comparando a escada ao crucifixo.

Bater na madeira

A tradição pagã acreditava que as árvores eram casas de fadas e espíritos místicos que poderiam ajudá-lo se você pedisse algo. As pessoas diziam o desejo a uma árvore e, em seguida, tocavam a casca em agradecimento.

Outras, comunidades cristãs, sugerem que ao tocar madeira, você está tocando simbolicamente a madeira da cruz sagrada.

Fonte: Shared

Imagens: Reprodução

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