O final do ano está chegando e, claro, Hollywood não poderia se despedir de 2014 sem um último escândalo, não é mesmo? De acordo com o site Estadão, desde o mês passado a indústria de filmes americana está lidando com uma situação desconcertantes, que gerou mal estar dentro e fora dos bastidores, quando hackers de várias partes do mundo conseguiram vazar uma série de e-mail mal educados entre Amy Pascal, copresidente da Sony, e o produtor Scott Rudin.
O mais desconcertantes de todos, aliás, foi uma mensagem ofensiva que Rudin enviou xingando a atriz Angelina Jolie. Em seu “infeliz” e-mail, o dirigente disse que a musa se tratava de uma “menininha mimada de talento mínimo”.
De acordo com as informações que, literalmente, “caíram no ventilador”, a briga aconteceu porque o diretor David Fincher estava mais interessado na realização do filme Cleópatra, que teria Jolie como protagonista. Rudin, no entanto, queria por tudo que Amy cancelasse a refilmagem do clássico e atraísse Fincher para a realização de um filme biográfico sobre Steve Jobs.
No final das contas, parece que Rudin não conseguiu vetar a produção do filme de Angelina Jolie e o longa sobre Jobs acabou sendo transferido para a Universal. Sobre essa parte do episódio, o produtor acrescentou ainda em um de seus e-mails à Amy que ela havia se comportado de maneira abominável, e que ele demoraria muito a esquecer o que ela fez”.
Apesar da bagunça toda ter se tornado pública, a dirigente Amy Pascal não quis comentar o caso. A assessoria de imprensa de Angelina Jolie também disso, aos jornais internacionais, que a atriz não comentaria a história.
Rudin, por outro lado, ficou furioso. Ele disse não se importar com o que os jornais sensacionalistas estão falando, mas quer que a quebra de sigilo seja devidamente averiguada e, seus responsáveis, punidos; já que tudo isso se trata de um crime.
E parece que a situação ficou mesmo feia. Até mesmo o FBI está na história, tentando encontrar o paradeiros dos hackers que vazaram os e-mails. O que se sabe até agora é que os ataques contra a Sony foram coordenados a partir de centros de comando e controle em todo o mundo, incluindo computadores de um centro de convenções em Cingapura e sistemas da Universidade Thammasat, na Tailândia; bem como outros no Chipre, Polônia, Itália, Estados Unidos e Bolívia.
Isso sim daria um filme, hien!?