Não é exagero: o amor é entendido por nosso corpo como um vício! Conforme pesquisa da Universidade Rutgers, o amor intenso ativa uma região do cérebro associada com recompensas e vícios. E, por ser um vício, os cientistas recomendam: trate um relacionamento acabado como um vício que precisa ser abandonado!

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1. Largue o vício

Claro que é mais fácil na teoria que na prática, mas é super eficiente se policiar para parar de pensar na pessoa que precisa ser esquecida. Assim, todas as vezes que se pegar lembrando do(a) infeliz, mude o comportamento na hora: comece a enfatizar todas as características negativas da pessoa.

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2. Pare de pensar no(a) infeliz!

Segundo o psiquiatra Thomas Lewis, embora pareça um projeto surreal demais para ser verdade, ele acredita que seja possível, no futuro, a existência de um medicamento para esse tipo de “moléstia”, já que está em fase de teste um outro remédio, capaz de blindar o cérebro dos efeitos do álcool, por exemplo.

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3. Pílula do “desamor”

Cientistas apontam que o amor não dura muito tempo. Ou melhor: a intensidade apaixonada do sentimento é totalmente perecível. Segundo os estudiosos, o amor pode se aprofundar em um relacionamento longo, mas nunca vai permanecer tão intenso como no começo.

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4. Espere… o amor não dura muito