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A lenda conta que Toni, um padeiro italiano do século 15, apaixonou-se pela filha do patrão. Para impressioná-la, criou um pão doce, que era chamado de pani di toni. A receita foi um verdadeiro sucesso.
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Outra lenda conta que o tal Antônio era, na verdade, um ajudante de cozinha do Duque Ludovico, o Mouro. Durante um banquete, a sobremesa principal queimou, e Toni teve que improvisar com massa de pão.
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Bartolomeo Scappi foi um famoso cozinheiro do Vaticano no século 16. No seu livro Opera dellárte del cucinare, há registros de que os romanos foram os primeiros a acrescentar açúcar à massa de pão.
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De acordo o manuscrito de Giorgio Valagussa, já era costume dos nobres do século 15 celebrarem a véspera de Natal com um pão diferenciado, o panetone.
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De acordo com historiadores, a receita é uma tradição coletiva, de forma que é impossível saber sua origem exata. Foi uma construção ao longo dos anos, do pão doce até o panetone como conhecemos.
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A partir do século 20, o consumo de panetone aumentou graças às inovações do dono de uma padaria em Milão, chamado Ângelo Motta, que adicionou levedura à receita, além de mudar a forma do pão.
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Motta tinha um rival, o padeiro Gioacchino Alemagna, que também desenvolveu uma receita muito popular. A rivalidade motivou a produção industrial dos panetones. Cada um com a sua receita inovadora.