Os filmes possuem a capacidade de provocar sentimentos diversos em quem os assiste, como alegria, raiva, incômodo e, principalmente, tristeza. Afinal, todos já se emocionaram ao menos uma vez na vida assistindo a alguma história dramática.
Para relembrar os filmes que mais arrancaram lágrimas dos espectadores, reunimos em uma lista as produções cinematográficas mais tristes da história do cinema.
Para a seleção foi realizado um levantamento de rankings de filmes já publicados em outros sites, nacionais e internacionais. Os filmes escolhidos são em sua maioria bastante conhecidos, e lotaram salas de cinema em todo o mundo, como é o caso de Marley & Eu (David Frankel, 2008), “À Espera de um Milagre” (Frank Darabont,1999) e “Meu Primeiro Amor” (Howard Zieff, 1991).
Além deles, grandes clássicos que marcaram o trajeto da sétima arte também ocupam o seu merecido lugar na lista, como “O Campeão” (Franco Zeffirelli, 1979) e “O Garoto” (Charlie Chaplin, 1921).
Confira alguns dos filmes mais tristes da história do cinema:
À Espera de Um Milagre (Frank Darabont, 1999)
“À Espera de Um Milagre” é um filme ambientado em 1935, no corredor da morte de uma prisão nos Estados Unidos. No local, se encontra John Coffey, um homem negro condenado à pena de morte pelo assassinato de duas garotas brancas.
Enquanto John aguarda o cumprimento da sentença, o chefe de guarda da prisão, Paul Edgecomb, descobre que o prisioneiro possui poderes de cura e que ele pode não ser o culpado pelos crimes dos quais é acusado.
Amor (Michael Haneke, 2012)
“Amor” é um filme francês que estreou no Festival de Cannes de 2012, conquistando a Palma de Ouro. No mesmo ano, a produção também foi premiada com o Oscar de melhor filme estrangeiro.
A narrativa é centrada em um casal de idosos, Anne e Georges. Os dois vivem momentos difíceis quando Anne se submete a uma operação e tem metade do corpo paralisado.
Amor Sem Fim (Franco Zeffirelli, 1981)
O filme conta a história do jovem casal David Axelrod, de 17 anos, e Jade, de 15, que enfrentam a resistência do pai da garota em aceitar o relacionamento. O garoto cria um plano para tentar ganhar a confiança dos pais de Jade, no entanto, a situação sai completamente do controle.
A Vida é Bela (Roberto Benigni, 1997)
Durante a Segunda Guerra Mundial na Itália, Guido, um homem judeu, e seu filho, Giosué, são levados para um campo de concentração nazista.
O pai usa a imaginação para fazer com que o filho acredite que tudo não passa de uma brincadeira, e que haverá uma premiação ao final. Assim, ele evita que o menino perceba o terror que os cerca.
Hotel Ruanda (Terry George, 2004)
O filme “Hotel Ruanda” é baseado nos conflitos étnicos que levaram a maioria extremista hutu a perseguir a minoria tutsi e os hutus moderados, em 1994, em Kigali, capital da Ruanda. O episódio ficou conhecido como Genocídio de Ruanda, pois resultou na morte de ao menos 500 mil pessoas — Algumas fontes falam em um milhão de mortos.
Em meio ao massacre, Paul Rusesabagina, o gerente do hotel Milles Collines, abrigou no estabelecimento mais de 1200 pessoas, impedindo que elas fossem assassinadas.
Marley & Eu (David Frankel, 2008)
Depois de se casarem, John e Jennifer Grogan decidem começar uma nova vida na Flórida. Indeciso sobre sua capacidade de ser pai, John aceita um conselho de seu colega e compra um cachorro para a esposa: Marley, um labrador de 5 kg.
Com o passar do tempo, o filhote se transforma em um indomável cachorro de 45 kg, que deixa a rotina do casal caótica.
Meu Primeiro Amor (Howard Zieff, 1991)
“Meu Primeiro Amor” conta a história de Vada Sultenfuss, uma garota de 11 anos, cuja mãe morreu após o nascimento, e é criada por seu pai, Harry Sultenfuss, que não lhe dá muita atenção.
Durante o verão, a garota se torna muito amiga de Thomas J. Sennett, um garoto que é alérgico a tudo. A dupla pré-adolescente vive uma série de aventuras, mas as coisas acabam saindo do controle.
O Garoto (Charlie Chaplin, 1921)
A comédia dramática “O Garoto”, conta a história de uma mãe que, sem condições de criar o filho recém-nascido, decide o abandonar em uma limusine. No entanto, o carro é roubado por dois criminosos, que ao perceberem a presença da criança, a abandonam em uma ruela.
Um homem encontra o menino e tenta se livrar dele, mas é sempre impedido por diversos fatores. Com o passar do tempo, o garoto e o homem se tornam uma dupla perfeita, até que agentes de um orfanato tentam separá-los.
O Campeão (Franco Zeffirelli, 1979)
“O Campeão” é considerado um dos filmes mais tristes da história do cinema. A trama é centrada no ex-campeão de boxe Billy Flynn, que luta contra dificuldades financeiras para criar sozinho o filho, T.J.
A situação fica ainda mais difícil quando a mãe da criança tenta se reaproximar, e pede a sua custódia. Para não perder a guarda de T.J., Billy não vê nenhuma maneira de ganhar dinheiro e ficar com o filho, a não ser voltar ao ringue.
O Menino do Pijama Listrado (Mark Herman, 2008)
“O Menino do Pijama Listrado” é ambientado na Alemanha, na Segunda Guerra Mundial. O filme narra a história de Bruno, um menino de 8 anos, que se muda com a família de Berlim, depois que o pai assume um alto cargo em um campo de concentração nazista.
Sem amigos por perto, Bruno conhece outro menino de sua idade, que usa um pijama listrado e vive do outro lado de uma cerca elétrica. Os dois garotos se tornam próximos, sem imaginarem os riscos que correm.
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Fonte: The Top Ten