5 cadáveres humanos que jamais entraram em decomposição

Conheça, abaixo, alguns cadáveres humanos que jamais entraram em decomposição e que a ciência não consegue explicar porque escaparam do apodrecimento.

Todo mundo sabe que, independente da beleza e da saúde física, um dia vai acabar se decompondo. Claro que esse destino cruel só chega depois da morte, quando o corpo já não é mais regado pelo sangue e para de cumprir suas funções vitais, se tornando um mero aglomerado de bactérias… Sim, tudo isso é mesmo trágico, mas é real.

Acontece, no entanto, que alguns cadáveres humanos, ao longo da história, simplesmente conseguiram se safar dessa final pouco higiênico, mesmo que seus corpos não tenham passado por ritos de embalsamamento, processo em que é possível interromper o ciclo de decomposição. Alguns desse impressionantes cadáveres humanos, aliás, acabaram sendo considerados santos pelos católicos, já que a completa conservação de seus órgãos internos e, em alguns casos, até mesmo das articulações flexíveis; só pode mesmo ser explicada por um milagre.

Ficou impressionado? Então continue lendo a matéria e acompanhe a lista que preparamos abaixo, com outros casos surreais de cadáveres humanos que jamais entraram em decomposição:

1. Dashi-Dorzho Itigilov

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Um dos cadáveres humanos que merece atenção é o de Dashi-Dorzho Itigilov. Ele foi um monge budista russo, que, em 1927, ainda vivo, começou seus ritos funerários. Embora bizarra, essa era uma prática comum entre os monges, que davam início à mumificação de seus corpos ainda vivos, por meio da alimentação e de exercícios físicos, até o dia em que sentavam em uma determinada posição até morrerem. No caso de Dashi-Dorzho Itigilov, o falecimento se deu enquanto ele estava em posição de lótus, durante a meditação.

Como pedido em seu testamento, ele foi enterrado na mesma posição em que morreu. Também conforme as instruções pós-morte do monge, seu corpo foi exumado depois de anos, mais exatamente em 2002, quando os peritos declararam seu corpo como o de alguém que havia corrido há cerca de 36 horas, devido ao fantástico estado de conservação.

2. Santa Zita

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Em vida, Santa Zita foi uma empregada doméstica na Espanha. Conforme registros, ela morreu aos 60 anos, em 1272. Acontece que seu corpo não apresenta qualquer sinal de decomposição, mesmo mais de 3 séculos após sua morte. Isso, aliás, foi percebidos por especialistas que fizeram a exumação desse que é um dos mais intrigantes cadáveres humanos da história. Dizem que o único sinal de falta de vida no corpo de Santa Zita é a falta de líquidos, o que o deixou praticamente mumificado. Hoje em dia, ela está fica em exposição, na Basílica de San Frediano, na cidade de Lucca, na Itália.

3. La Doncella

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Essa menina, que tinha 15 anos, morreu com um forte golpe na cabeça, nas íngremes montanhas argentinas. Isso, conforme os estudiosos, aconteceu pelo menos 500 anos atrás. Como ninguém mais mexeu em seu corpo, La Doncella (A donzela, em português) permaneceu sentada por anos, na mesma posição em que morreu. Pelas roupas e objetos cerimoniais que a garota ostentava, acredita-se que sua morte tenha acontecido em decorrência de um sacrifício religioso.

As baixas temperaturas da região e o ar rarefeito dos Andes, no entanto, conservaram o corpo de La Doncella intocado. Ela foi descoberta em 1999 e até hoje não conseguiram saber qual era seu nome de verdade.

4. Lady Xin Zhui

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Esse, com certeza, é um dos cadáveres que mais impressionou os pesquisadores em toda essa lista. Isso porque

Lady Xin Zhui era uma senhora, esposa de um nobre chinês da dinastia Han, há mais de 2 mil anos. Segundo os historiadores, ela viveu um vida de exageros, comendo e bebendo tudo o que queria, sem nunca precisar exercitar um músculo sequer. No final de sua vida, ela era obesa mórbida e morreu de ataque cardíaco.

Até aí tudo bem. O que deixou tanta gente intrigada é que, quando seu cadáver foi descoberto, em 1971, suas pele ainda era suave e suas articulações, flexíveis. Isso tudo não foi explicado até hoje pelos pesquisadores, que afirmam que o corpo de Lady Xin Zhui não passou por qualquer tipo de embalsamento.

5. Santa Catarina Labouré

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Outros dos cadáveres humanos que jamais entraram em decomposição foi o de Santa Catarina Labouré. Dizem, que em 1830, ela relatou a visita da Virgem Maria na França. Depois disso, os relatos sobre ela se espalharam rapidamente na França e ela passou a ser vista como santa, pelos católicos.

Mas, a parte realmente impressionante começa agora. Isso porque Santa Catarina Labouré morreu em 1876 e ficou enterrada até 1933, quando cadáver foi exumado para sua beatificação oficial. Foi então que os peritos concluíram que o corpo da mulher estava em perfeito estado de conservação e que as articulações de Santa Catarina Labouré ainda eram flexíveis! A partir de então, o corpo da santa passou a ficar exposto na Capela da Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paula, na Rue du Bac, em Paris.

Não são cadáveres humanos impressionantes?

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