O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, recebeu na última sexta-feira (17) a exposição sobre a Amazônia famosa como Fruturos: Tempos Amazônicos. Portanto, se trata da criação do bioma até os dias atuais. Além disso, ressalta também sobre expressões através da arte e a biodiversidade da região.
A meta da exposição sobre a Amazônia é trazer o público mais próximo do Estado no Norte do Brasil. Ademais, o nome Fruturos no Museu do Amanhã é a junção de fruto e futuro. A previsão é que a exposição aconteça até o dia 12 de junho do ano que vem.
Por isso, no decorrer dos meses deve acontecer diversas atividades no Museu do Amanhã. Como, por exemplo, seminários, lançamento do catálogo da exposição sobre a Amazônia e também a versão virtual. Portanto, trará temas inéditos que ainda estão em produção.
Pesquisas para o Fruturos
Foram necessárias diversas pesquisas para a realização do Fruturos. Sendo assim, os curadores da exposição sobre a Amazônia tiveram que fazer 3 viagens de exploração. Por isso, a primeira delas foi em 2017.
Para que isso acontecesse foi necessário um grupo de 10 consultores de diferentes instituições de pesquisa para saber sobre a história, riqueza e potência da região.
Repartições da exposição
A Fruturos possui 7 áreas que repartem a exposição sobre a Amazônia. Ademais, as pessoas podem ver estas repartições por meio do site da Fruturos. Dessa forma, é possível ver diversas situações dentro da floresta como, por exemplo:
- Tempos Amazônicos: o público pode compreender sobre os milhões de anos de desenvolvimento do bioma nesta repartição.
- Amazônia acelerada: aqui as mudanças dos últimos 50 anos são vistas pelos visitantes. Por isso, mostram a criação de estradas e hidrelétricas, a geração de centros urbanos, o desmatamento e o garimpo ilegal.
- Amazônia milenar: conta a história e as dificuldades dos povos indígenas.
- Amazônia secular: mostra sobre os ribeirinhas e quilombolas e suas diversas situações.
- Somos Amazônia: revela expressões de arte por meio de danças, culinária local, festividades, literatura e música.
Mostruários
O Fruturos possui um número superior a 50 em materiais expostos. Ou seja, a maior quantidade já exposta no museu do Amanhã até hoje. Por isso, os visitantes podem ver diversos feitos artesanais de povos indígenas. Um desses itens, por exemplo, é a corda do Círio de Nazaré, que é referente a festas locais.
Através da exposição sobre a Amazônia também é possível apreciar o som ambiente dentro do museu do Amanhã. A autoria, portanto, é do Instituto Mamirauá, da cidade de Tefé. Sendo assim, é possível escutar animais de diferentes espécies.
Além disso, o visitante pode aproveitar diversos jogos de interatividade. Como, por exemplo, contar peixes dentro da água através de conhecimentos tradicionais.
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