Ruídos misteriosos do Oceano Ártico deixam pesquisadores assombrados

Já ouviu falar nos ruídos misteriosos do Oceano Ártico? Este, com certeza, é outro assunto que a Ciência não tem a menor ideia do que se trata! Entenda.

Que a natureza tem seus mistérios, todo mundo sabe, mas um ruído misterioso registrado há algum tempo, direto das profundezas do Oceano Ártico, está assustando pesquisadores e a população esquimó, que vive em território de Nunavut, no extremo norte do Canadá.

Ao que tudo indica, o tal ruído misterioso não tem tirado a paz apenas dos humanos. Conforme relatos da CBC do Canadá. A população local, que depende da caça de subsistência, afirma que mamíferos marinhos, outrora abundantes na região, estão se afastando deste ponto do oceano.

Polar Bear, Svalbard, Norway

E, embora não se saiba o que, exatamente, tem causado os ruídos misteriosos do Oceano Ártico, estima-se que o som esteja vindo da parte mais profunda do canal, que tem entre 2 km e 2m km de largura, conhecido como Estreito de Fury e Hecla. Igloolik, a vila esquimó mais próxima do centro dos ruídos fica há 120 km e, mesmo assim, seus habitantes são incomodados com o som.

Qual a origem dos ruídos misteriosos?

Como não há uma explicação oficial para problema, a imaginação das pessoas não tem parado de trabalhar. Há quem diga que os ruídos misteriosos do Oceano Ártico estão sendo causados por interferências sigilosas de uma empresa de mineração, chamada Baffinland Iron Mines Corporation. No entanto, como a própria CBC checou, os responsáveis pela empresa garantem que não há qualquer trabalho em andamento na região.

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´Há ainda esquimós que acusam o Greenpeace se estar criando o transtorno a fim de proteger os animais dos caçadores. A instituição, no entanto, afirma desconhecer a origem dos ruídos misteriosos e diz não ser contrária à caça de subsistência de comunidades tradicionais.

E, enquanto isso, o mistério continua. Agora, se você acha que este é o único ruído sem explicação que existe, espere até conhece o assustador zumbido de Taos, nesta outra matéria.

Fonte: Revista Galileu

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