A Akston Biociences é uma das companhias que pretende trazer as vacinas de nova geração contra a Covid-19. Sendo assim, a expectativa é de que já esteja pronta daqui a um ano e meio.
No entanto, para produzi-las, existe uma série de obstáculos. A falta de matérias-primas vitais, por exemplo, é uma delas. Esse item é importante para a criação de imunizantes.
Além disso, a Sion também tem interesse em convencer os reguladores de que as vacinas de nova geração contra a Covid-19 são essenciais.
Variedade de vacinas de nova geração contra a Covid-19
Outra empresa que também demonstrou interesse em produzir vacinas de nova geração contra a Covid-19 foi a companhia francesa de biotecnologia Valneva.
Seu produto, portanto, possui um medicamento que fortalece a atuação de outro. Ou seja, incentiva uma reação imunológica. Geralmente, o público alvo dessas vacinas são os idosos.
A Vaxart, companhia da Califórnia, nos Estados Unidos da América (EUA), produz, atualmente, uma vacina no formato de pílula. Dessa forma, o medo de agulha não será mais um problema.
Reações
Devido ao aparecimento de diversas variantes do novo coronavírus como, por exemplo, a delta e ômicron, os cientistas estão mais experientes com a criação de novas vacinas. Ou seja, as reações do sistema imunológico à transmissão natural perdem forças com o tempo, mesmo com a vacina.
Por isso, a vinda das vacinas de nova geração contra a Covid-19 são importantes, de acordo com o líder clínico do Programa de Investigação de Vacinas para a Covid do Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde do Reino Unido, Andrew Ustianowski.
Sendo assim, elas têm o poder de reforçar as vacinas atuais e são capazes de dar uma defesa para o corpo por um tempo maior.
As barreiras
Como as primeiras vacinas, especialistas acreditam que as vacinas de nova geração contra a Covid-19 também enfrentarão alguns problemas. Como, por exemplo, o alcance em regiões mais pobres do mundo. Ou seja, na Índia, somente 28% dos indianos receberam a imunização total contra o novo coronavírus.
Portanto, a Akston Biosciences recém teve a permissão de órgãos responsáveis por coordenar um ensaio clínico de Fase 2/3. Sendo assim, a segunda fase de testes em humanos. A previsão é de que aconteça no próximo ano na Índia.
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