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Foi na pequena cidade italiana de Greccio que São Francisco de Assis decidiu criar o primeiro presépio natalino. Ele já havia visitado a Terra Santa, e observou que as cavernas de Greccio lembravam a região.
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Quinze dias antes do Natal, São Francisco pediu a um morador local chamado João que o ajudasse a realizar seu desejo de “trazer à vida a memória de Jesus”. E assim foi montado o primeiro presépio.
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Além de representar a simplicidade do local onde Jesus nasceu, o boi simboliza o povo hebreu e o sacrifício, enquanto o asno representa a humildade e os povos pagãos.
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A estrela do Natal simboliza a estrela de Belém que, segundo a história bíblica, guiou os três reis, ou sábios, até o menino Jesus. É também o sinal celestial da profecia cumprida.
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Gaspar, Baltasar e Belchior simbolizam os povos pagãos. Os nomes representam raças distintas, e eles vieram do Oriente, para trazer presentes ao menino Jesus.
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A figura de anjos também é comum em presépios. Eles anunciam aos pastores a chegada do filho de Deus, já que sabem que o salvador chegou.
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A planta tem sido um símbolo de amor, e alguns acreditam que alguns povos usavam o visco como cura para certas enfermidades e para promover a fertilidade.
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