7 fatos sobre a Inteligência Artificial que vão te deixar assustado

A Inteligência Artificial, muitas vezes abreviada para AI, é o comportamento inteligente de computadores, em vez da inteligência natural dos seres humanos e outros animais.

A Inteligência Artificial, muitas vezes abreviada para AI, é o comportamento inteligente de computadores, em vez da inteligência natural dos seres humanos e outros animais. Na ciência da computação, a pesquisa de AI é definida como o estudo qualquer dispositivo que perceba seu ambiente e escolha ações que maximizem suas chances de sucesso em algum objetivo.

Na última década o avanço da AI despertou temor em algumas personalidades, como Stephen Hawking e Elon Musk. Para eles, a dominação das maquinas e o declínio da civilização humana são realidades possíveis. Em um cenário hipotético, as maquinas dotadas de inteligência se tornariam a forma de “vida” dominante na terra. Mas será que isso poderia realmente acontecer?

Confira alguns avanços notáveis da AI que fizeram com que pessoas de renome mundial expressassem suas preocupações.

Avanços incríveis, mas assustadores, na Inteligência Artificial

1. Eles já sabem distinguir o certo e errado

Cientistas estão desenvolvendo novos métodos que permitirão que máquinas discernam o que é certo do errado . Ao fazer isso, os AIs se tornarão mais empáticos e humanos. Murray Shanahan, professor de robótica cognitiva na Imperial College de Londres, acredita que esta é a chave para evitar que as máquinas exterminem a humanidade.

No entanto, há um grande perigo em ensinar valores humanos à robôs artificialmente inteligentes. Se você olhar para a história da humanidade, descobrirá que, apesar de sabermos o que é certo e o que é errado, as pessoas ainda são capazes de coisas abomináveis. Basta olhar para Hitler, por exemplo. Se os humanos são capazes de exterminar uns aos outros, o que impede um AI de fazer o mesmo?

2. Eles estão começando a ser usados como armas

Em um esforço para garantir uma vantagem militar sobre a China e a Rússia, o Pentágono propôs um orçamento de US $ 12 bilhões a US $ 15 bilhões para o ano de 2017. O exército dos EUA sabe que, para se manter à frente de seus inimigos, precisa explorar essa tecnologia. O Pentágono planeja usar grande parte do orçamento para desenvolver máquinas de aprendizado profundo e robôs autônomos ao lado de outras novas tecnologias. Com isso em mente, não seria surpreendente que em alguns anos, os militares usarão “robôs assassinos” dotados de inteligência no campo de batalha.

3. Em breve invadirão nossos cérebros

Não seria incrível se pudéssemos aprender um linguá diferente em questão de minutos, simplesmente baixando isso nos nossos cérebros? Esse feito aparentemente impossível pode acontecer no em um futuro próximo. Ray Kurzweil, diretor de engenharia do Google, prevê que, até 2030, “nanobots implantados em nossos cérebros nos tornarão deuses. Ao ter pequenos robôs dentro de nossas cabeças, poderemos acessar e aprender qualquer informação em questão de minutos.

O potencial para essa tecnologia é gigantesco, mas também há perigos. Para começar, não entendemos claramente como o cérebro funciona, e ter nanobots implantados dentro dele é muito arriscado. Mas o mais importante de tudo, devido aos nanobots estarem conectados à Internet, um AI poderoso poderia facilmente acessar nossos cérebros e nos transformar em zumbis vivos se ele decidir se rebelar e exterminar a humanidade.

4. Eles podem sentir emoções

Especialistas da Microsoft criaram um programa artificialmente inteligente que pode “sentir” emoções e conversar com as pessoas de maneira mais natural e “humana”. Chamado Xiaoice, este AI responde perguntas como uma menina de 17 anos. Se ela não conhece o assunto, ela pode mentir. Se ela for pega, ela pode ficar brava ou envergonhada. Xiaoice também pode ser sarcástica e impaciente.

A imprevisibilidade de Xiaoice permite que ela interaja com pessoas como se ela fosse humana. Atualmente, seus criadores estão trabalhando para aperfeiçoá-la. Segundo a Microsoft, a Xiaoice agora entrou em um ciclo de auto-aprendizagem e auto-crescimento e só vai melhorar”. Quem sabe o que Xiaoice poderá fazer daqui à pouco tempo?

5. Eles já podem ser confundidos com humanos

Esta é Yangyang, uma máquina artificialmente inteligente, que cordialmente te comprimento com um aperto de mão e um caloroso abraço. Yangyang foi desenvolvido por Hiroshi Ishiguro, um especialista em robôs japonês, e Song Yang, um professor chinês de robótica.

Ela não é o único robô que estranhamente parece um ser humano. A Universidade Tecnológica Nanyang de Singapura (NTU) também criou um robô artificialmente inteligente. Chamada de Nadine, ela está trabalha como recepcionista da universidade.

6. Eles são capazes de entender nosso comportamento

O Facebook é inegavelmente a plataforma de mídia social mais influente e poderosa atualmente. Toda vez que usamos o site, estamos interagindo inconscientemente com uma inteligência artificial. Durante uma feira em Berlim, Mark Zuckerberg explicou como o Facebook está usando a inteligência artificial para entender nosso comportamento.

Ao entender como nos comportamos ou interagimos com as coias no Facebook, a AI pode fazer recomendações sobre o que podemos achar interessante ou o que se adequaria às nossas preferências. Por enquanto, a tecnologia é capaz apenas de reconhecer padrões e de aprender sob supervisionamento. Porém, é previsível que, eventualmente, sejam capazes de aprender novas habilidades e se aperfeiçoarem por conta própria, algo que poderia melhorar nossas vidas ou nos conduzir para a extinção.

7. Eles estão assumindo nossos postos de trabalho

Muitos de nós temem que os robôs nos exterminem, mas os cientistas dizem que devemos estar mais preocupados com algo menos horripilante, como nossos empregos. Vários especialistas estão preocupados com o fato de que os avanços em inteligência artificial e automação podem resultar em muitas pessoas perdendo seus empregos. Somente nos Estados Unidos, existem 250 mil robôs que realizam trabalhos que os humanos costumavam fazer. O que é mais alarmante é que esse número está aumentando em grande velocidade.

Instituições bem respeitadas também realizaram estudos que refletem essa preocupação. Por exemplo, a Universidade de Oxford realizou um estudo que sugeriu que nos próximos 20 anos, 35% dos empregos no Reino Unido serão substituídos por AIs.

Fontes: Brasil Escola | Hypescience

Imagens: Reprodução

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