De origem espanhola, o nome faz referência a locais onde há ferro, como uma mina. A pessoa mais antiga a adotar este sobrenome foi Dom Álvaro Rodrigues Ferreira, que viveu na Espanha por volta de 1170. Já, no Brasil, o sobrenome foi introduzido por famílias diferentes.
Quem primeiro ostentou este sobrenome foi Dom Gonçalo Pereira, no século 13, um rico poderoso e dono da Quinta Pereira. Localizada ao norte de Portugal, a propriedade era destaque na plantação de peras.
“Lima”, supostamente, vem do Rio Limia ou Lima, que passa em território espanhol. A palavra, de origem celta, quer dizer “esquecimento”. Em Portugal, o sobrenome apareceu por meio de Dom João Fernandes de Lima, senhor das terras de Limia, naquela época.
Vindo de Portugal, o nome quer dizer “seixos” ou “rochas”. Conforme historiadores, o nome veio de ancestrais visigodos, um dos povos bárbaros mais temidos do norte da Europa. O sobrenome chegou no Brasil com Tomé de Souza, o primeiro governador-geral do país.
O sobrenome é derivado de uma árvore, a oliveira, que produz azeitonas. Os registros mais antigos com relação ao nome remetem ao lusitano Pedro de Oliveira, que viveu há mais de 700 anos. Aliás, o brasão da família conta com uma oliveira pintada de verde em destaque.
De origem portuguesa, o nome remete à religião e costumava a ser atribuído às pessoas que nasciam no dia 1º de novembro, Dia de Todos os Santos. Os novos-cristão, os judeus convertidos aos cristianismo e que viviam na Península Ibérica, também adotaram este nome para fugir da Inquisição.
A origem mais provável remete a época do Império Romano e dizia respeito às pessoas que vivam em regiões de matas, ou seja, “silva”, em latim. No Brasil, o nome só chegou por meio dos colonizadores, por volta de 1600; e, mais tarde, foi adotado ainda por escravos libertos.