Como é o som do útero o materno?

Acha que os bebês vivem no mais completo silêncio dentro da barriga das mães? Que nada! Descubra como é o ruído do útero materno.

Logo quando um recém-nascido vai para casa, as pessoas mudam toda a rotina e tentam do ambiente os mais silêncio possível. Mas, você sabia que dentro da barriga das mamães não é tão silenciosos assim? Embora pouco se ouça sobre o assunto, o som do útero materno é um ruído bem audível, constante e característico, que lembra bastante um aspirador de pó ou mesmo um liquidificador em funcionamento.

Agora, se você se espantou com a notícia, fique sabendo que faz todo o sentido o útero não ser um templo de silêncio. Isso porque o bebê está dentro do corpo de uma pessoa viva, em plena atividade, com sangue correndo pelas veias, estômago e intestino funcionando, respiração a todo vapor, coração batendo e assim por diante. Como é possível imaginar, toda essa movimentação interna não é nada silenciosa.

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Som que acalma

A parte mais inusitada desta história, no entanto, não é descobrir o som do útero materno, mas saber que este ruído constante e um tanto monótono é capaz de acalmar os bebês. Dá para acreditar?

Existem, na internet, alguns áudios que reproduzem o som do útero materno por horas, como você vai ouvir logo mais. O mais interessante de tudo é que mães em todo o mundo relatam que seus bebês param de chorar, mesmo com cólica, e acabam caindo no sono com apenas alguns segundos do som no ambiente.

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Segundo especialistas, isso acontece porque os recém-nascidos choram não somente quando estão com fome, sede, sono ou com as fraudas sujas. Na verdade, eles se sentem inseguros, já que viviam em um ambiente protegido, quentinho, de espaço limitado. O barulho parecido com o do útero transmitem segurança a eles e os deixam calmos.

Ouça como é o som do útero materno:

https://www.youtube.com/watch?v=uAUlaMN8VrY

Interessante, não? E, falando em bebês e úteros, você pode se interessar por esta outra matéria: 7 mitos sobre gravidez que não têm a menor explicação científica.

Fonte: Área de Mulher

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