20 curiosidades sobre o álbum Dark Side of the Moon

O álbum Dark Side of the Moon, da banda Pink Floyd completou 50 anos e muitas lendas e curiosidades cercam o disco. Conheça 20 delas.

20 curiosidades sobre o álbum Dark Side of the Moon

Dark Side of the Moon é um álbum icônico e conceitual da banda britânica Pink Floyd. Lançado em 1º de março de 1973, completou 50 anos. Com dez faixas, o álbum foi um sucesso comercial e de crítica, e tornou-se um dos mais vendidos de todos os tempos, com mais de 45 milhões de cópias.

A banda Pink Floyd foi fundada em 1965 em Londres, composta por Roger Waters (baixo, vocais), David Gilmour (guitarra, vocais), Nick Mason (bateria, percussão) e Richard Wright (teclados, vocais). O estilo musical da banda era caracterizado por elementos do rock progressivo, psicodélico e experimental.

Dark Side of the Moon é um marco na carreira da banda, um dos melhores álbuns da história do rock. O álbum está repleto de curiosidades e teorias conspiratórias, como essas que você confere abaixo.

20 Curiosidades sobre Dark Side of the Moon do Pink Floyd

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1. O álbum foi gravado no estúdio Abbey Road, o mesmo dos Beatles

O Pink Floyd gravou o álbum no famoso estúdio Abbey Road, em Londres, entre junho de 1972 e janeiro de 1973. Portanto dois anos após o fim dos Beatles, que eternizaram o estúdio.

Desse modo, o Pink Floyd usou muitos dos recursos disponíveis no Abbey Road Studios, incluindo a equipe de engenheiros de som experientes e o equipamento de gravação de ponta. A sala de controle do estúdio foi usada para mixar o álbum e criar os efeitos sonoros complexos que se tornaram uma marca registrada do som do Pink Floyd.

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Em última análise, a escolha do Abbey Road Studios como local de gravação contribuiu para a criação do som único e imersivo de Dark Side of the Moon.

Aliás, além deles, o estúdio gravou artistas como Radiohead, Adele, Oasis e Queen.

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2. O álbum permaneceu na parada da Billboard por 741 semanas

Dark Side of the Moon é um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, e ficou nas paradas de sucesso por mais de uma década.

Não por acaso, o lançamento foi celebrado como um “clássico instantâneo” pela Revista Rolling Stone.

3. A música “Eclipse” foi reproduzida durante o último eclipse híbrido de 2023

A última música do álbum, “Eclipse”, participou do evento intitulado “Dark Side of the Moon: 50th Anniversary Eclipse Celebration”, foi realizado na Austrália, durante o raro eclipse híbrido, dia 20 de abril de 2023, apenas para alguns felizes sorteados.

Desse modo, eles participaram de uma experiência única: ouvir o disco cronometrado para coincidir a música “Eclipse” com o momento em que a Lua encobrisse o Sol.

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4. O álbum foi inspirado na insanidade da vida na estrada

Os membros do Pink Floyd estavam exaustos das longas turnês e do estilo de vida caótico que a acompanha. Dark Side of the Moon foi inspirado, sobretudo, nessa sensação de loucura e esgotamento.

A turnê de Dark Side of the Moon foi uma das mais elaboradas e grandiosas da história do rock na época, apresentando um espetáculo multimídia que combinava música, luzes e efeitos visuais em um show único.

Além disso, a turnê contou com uma produção elaborada, incluindo telões gigantes, luzes de laser e até mesmo um avião inflável que voava sobre a plateia.

5. O prisma presente na capa do álbum foi criado por Storm Thorgerson

A capa do álbum, que traz um prisma colorido, foi criada pelo designer Storm Thorgerson. Ele também trabalhou, aliás, em outras capas icônicas de álbuns do Pink Floyd.

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Thorgerson e a equipe de design da Hipgnosis trabalharam em estreita colaboração com Waters e o resto da banda para criar, assim, uma capa que fosse única e impactante.

Desse modo, a capa apresenta um raio de luz branco entrando no prisma e saindo como um arco-íris.

Segundo alguns depoimentos, a ideia original era fazer uma capa “cósmica”, usando a figura do personagem de quadrinhos Surfista Prateado, da Marvel. No entanto, a ideia foi abandonada por direitos autorais.

6. O álbum levou quase um ano para ser gravado

As sessões de gravação ocorreram entre junho de 1972 e janeiro de 1973 nos estúdios Abbey Road, em Londres.

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O processo de gravação envolveu muita experimentação e aperfeiçoamento do som, resultando em um álbum icônico e inovador para a época. Em seguida, o famoso engenheiro de som Alan Parsons foi o responsável por criar os efeitos sonoros e mixar as faixas de forma a criar a atmosfera sem igual do álbum.

7. “Speak to Me” é uma introdução que combina fragmentos de todas as outras músicas do álbum

A primeira música do álbum, “Speak to Me”, é uma introdução que combina fragmentos de todas as outras músicas presentes em Dark Side of the Moon.

A intenção da música, portanto, é criar uma atmosfera imersiva e preparar o ouvinte para a experiência sonora que está por vir.

O título da música, “Speak to Me”, pode ser interpretado como um convite para o ouvinte se conectar com a música e deixar-se levar pela experiência que está por vir.

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8. O álbum foi um sucesso comercial e de crítica

Dark Side of the Moon foi um grande sucesso comercial e de crítica, sendo aclamado como um dos melhores álbuns da história do rock.

Até hoje, o álbum é um dos maiores sucessos comerciais de todos os tempos, com mais de 45 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Além disso, o álbum também recebeu aclamação crítica, sobretudo por sua inovação sonora e pela forma como aborda temas como a vida, a morte, a loucura e a existência humana.

A revista Rolling Stone e outras publicações importantes da época deram críticas positivas ao álbum, considerando-o, desse modo, um marco na história da música.

9. A música “Money” apresenta o som de moedas caindo em um prato

A música “Money” contribui para a temática da ganância e do dinheiro presente na letra. A letra da música fala sobre a obsessão pelo dinheiro na sociedade e como isso pode levar à corrupção e à ganância.

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A banda criou o efeito das moedas caindo ouvido na introdução da música com a ajuda do engenheiro de som.

Eles trouxeram uma sacola cheia de moedas para o estúdio e a derramaram em uma tigela de metal. Mason gravou o som com vários microfones em diferentes posições, criando, desse modo, um efeito estéreo de moedas caindo que é uma das marcas registradas da música. O efeito das moedas é uma parte importante da música, dando um tom distintivo e um ritmo energético que a torna imediatamente reconhecível.

10. “The Great Gig in the Sky” apresenta a participação de uma cantora convidada

A música “The Great Gig in the Sky” apresenta a participação especial da cantora Clare Torry.

Clare Torry improvisou a letra e a melodia de “The Great Gig in the Sky” durante a gravação da música no estúdio.

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Ela foi convidada para fazer backing vocals na música e, durante a gravação, o tecladista Rick Wright sugeriu que ela improvisasse um vocal solo na faixa. Clare Torry recebeu poucas instruções, apenas o tema central da música e a sugestão de que ela deveria cantar como se estivesse interpretando um papel dramático. Com base nisso, ela improvisou a letra e a melodia que acabaram sendo utilizadas na música.

“The Great Gig in the Sky” é uma faixa emblemática do álbum “The Dark Side of the Moon” e representa a busca humana por respostas sobre a vida, a morte e o que está além. A música começa com um piano suave e a voz de Clare Torry entra gradualmente, construindo uma intensidade dramática que culmina, desse modo, em um solo vocal emocionante e poderoso.

11. O álbum é frequentemente usado para testar sistemas de som

Devido à sua produção inovadora e complexa, Dark Side of the Moon é usado como referência para testar a qualidade de sistemas de som.

Isso acontece por várias razões. Primeiro, a produção do álbum é considerada uma das melhores já feitas, com uma atenção meticulosa aos detalhes e um som estéreo incrivelmente bem equilibrado. Isso significa que o álbum é uma excelente referência para testar a qualidade dos sistemas de som, desde os graves mais profundos até os agudos mais nítidos.

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Além disso, o álbum apresenta uma ampla gama de sons e instrumentos, desde o som de moedas caindo até o som de sinos e instrumentos de sopro. Isso significa que ele pode testar a capacidade do sistema de som de reproduzir com precisão uma grande variedade de sons e timbres.

Finalmente, muitas das faixas do álbum apresentam uma ampla gama dinâmica, com partes calmas e suaves seguidas por partes altas e intensas. Isso significa que o álbum pode testar a capacidade do sistema de som de lidar com mudanças repentinas de volume e garantir que não haja distorção ou perda de qualidade sonora.

12. O álbum foi um grande sucesso em todo o mundo

Dark Side of the Moon foi um sucesso em todo o mundo, atingindo o topo das paradas em vários países.

O álbum alcançou o topo das paradas em vários países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Japão.

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Ele permaneceu na parada de álbuns da Billboard 200 por mais de 900 semanas, um recorde mundial até hoje.

Além disso, o álbum recebeu críticas muito positivas, com muitos críticos elogiando a qualidade da produção, a originalidade da música e a profundidade das letras. O álbum também ganhou vários prêmios, incluindo um Grammy Award de “Melhor Engenharia de Som” em 1974.

O sucesso do álbum “The Dark Side of the Moon” ajudou a transformar o Pink Floyd em uma das maiores bandas de rock progressivo do mundo e influenciou muitos artistas posteriores.

Ainda hoje, o álbum é uma obra-prima da música e normalmente aparece em listas de “melhores álbuns de todos os tempos”.

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13. A música “Time” apresenta o som de um relógio quebrando

A música “Time” apresenta o som de um relógio quebrando, simbolizando a passagem inexorável do tempo e a mortalidade humana.

A gravação do som de um relógio quebrando em “Time” foi um processo bastante complexo e criativo.

A banda criou o som usando várias técnicas de gravação e edição de som. Nick Mason, o baterista da banda, tocou um padrão de bateria que foi gravado com um microfone de contato. Em seguida, o som recebeu uma edição de modo a criar um loop rítmico que soava como um relógio funcionando.

Para adicionar o som de um relógio quebrando, o engenheiro de som Alan Parsons gravou o som de um relógio real sendo largado em uma caixa de metal.

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O efeito final, após a edição,  é bastante impressionante e ajuda a criar uma sensação de desorientação e perda de tempo na música. É um exemplo do alto nível de produção e atenção aos detalhes que tornou o álbum “The Dark Side of the Moon” tão icônico e influente na história da música.

14. O Pink Floyd tocou o álbum inteiro ao vivo apenas uma vez

Em 1972, antes do lançamento oficial do álbum, o Pink Floyd tocou Dark Side of the Moon inteiro ao vivo pela primeira e única vez. A apresentação aconteceu na Inglaterra, no The Rainbow Theatre, em 20 de fevereiro de 1972.

A apresentação completa do álbum ao vivo foi, desse modo, um evento especial e incluiu uma produção de luzes complexa e elaborada, que se tornou um elemento característico das apresentações ao vivo do Pink Floyd. O concerto também apresentou outras músicas da banda. No entanto, foi a primeira vez em que tocara o álbum na íntegra, do início ao fim.

Depois daquela apresentação, o Pink Floyd tocou muitas das músicas do álbum em outras apresentações ao vivo, mas nunca novamente apresentaram o álbum completo ao vivo. O álbum tornou-se uma obra-prima do rock progressivo e influenciou muitos outros artistas e bandas em todo o mundo.

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O Pink Floyd se apresentou no Brasil pela primeira vez em 1988, durante a turnê do álbum “A Momentary Lapse of Reason”. Embora a banda não tenha tocado o álbum completo, várias músicas de “The Dark Side of the Moon” apareceram no setlist, incluindo “Time”, “Money” e “Us and Them”.

15. O álbum tem uma sonoridade experimental e inovadora

Dark Side of the Moon é um álbum inovador em termos de produção e sonoridade, apresentando experimentações com efeitos de som e técnicas de gravação.

Uma das principais razões é a maneira como a banda Pink Floyd incorporou elementos eletrônicos e efeitos sonoros inusitados ao som do rock progressivo, criando uma atmosfera única e imersiva.

É um disco conhecido, sobretudo, por suas letras introspectivas e psicodélicas, que exploram temas como a mortalidade, a loucura e a alienação. A música também apresenta uma variedade de técnicas de produção inovadoras, como a utilização de efeitos de eco e reverb, que ajudam a criar um som expansivo e etéreo.

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Além disso, o álbum é famoso por sua produção cuidadosa e detalhista, que inclui camadas complexas de instrumentos e harmonias vocais. A música apresenta uma série de texturas sonoras interessantes, como os vocais improvisados e expressivos de Clare Torry na faixa “The Great Gig in the Sky”, e o som de um relógio quebrando em “Time”.

Por fim, a combinação desses elementos cria uma sonoridade única e imersiva, que foi inovadora para a época. A música do Pink Floyd influenciou muitos outros artistas e bandas ao longo dos anos e ajudou a definir o som do rock progressivo e do rock psicodélico.

16. O álbum foi remasterizado várias vezes

Desde o seu lançamento em 1973, Dark Side of the Moon foi remasterizado diversas vezes, para melhorar a qualidade sonora e acompanhar as mudanças tecnológicas.

Em 1986, o álbum Dark Side of the Moon chegou na versão em CD, passando portanto por sua primeira remasterização.

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Essa remasterização teve a supervisão do produtor do álbum, Alan Parsons, e trouxe uma sonoridade mais nítida e dinâmica em relação à mixagem original.

Em 1992, o álbum foi remasterizado novamente para uma edição de 20 anos, que incluía faixas bônus e um livreto com fotos e informações adicionais. Essa versão teve a supervisão de Alan Parsons e teve uma boa aceitação pelos fãs e pela crítica.

Em 2003, a banda lançou uma edição híbrida SACD do álbum, com uma remasterização em alta resolução e suporte para som multicanal. Essa versão também incluía uma faixa bônus, “Eclipse (Uma Conversa com David Fricke)”, que apresentava uma entrevista com o baterista Nick Mason.

Em 2011, James Guthrie, que já havia trabalhado com a banda em vários projetos anteriores, incluindo o álbum “The Wall”, supervisionou uma nova remasterização do álbum como parte da caixa “Immersion”, que também incluía versões remasterizadas de todos os álbuns da banda na época. A versão “Immersion” apresentava um som ainda mais nítido e detalhado em relação às remasterizações anteriores.

17. A música “Us and Them” apresenta um solo de saxofone

A música “Us and Them” apresenta um solo de saxofone tocado por Dick Parry, que também participou das gravações de outros álbuns do Pink Floyd.

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Ademais, ele também tocou saxofone em outras faixas do álbum “The Dark Side of the Moon”, como “Money” e “Brain Damage”. Parry colaborou com o Pink Floyd em vários álbuns ao longo dos anos e tornou-se, assim, um músico associado à banda. O solo de saxofone em “Us and Them” é, inclusive, um dos pontos altos do álbum Dark Side of the Moon.

18. O álbum tem uma temática sombria e reflexiva

Dark Side of the Moon aborda temas como a mortalidade, a insanidade, a ganância e a alienação social, com uma abordagem sombria e reflexiva.

O álbum tem uma temática sombria e reflexiva porque aborda questões existenciais e emocionais profundas, como a morte, a loucura, a guerra, a fama e a vida moderna. As letras e as músicas do álbum exploram a natureza humana e as experiências que moldam nossas vidas, como a passagem do tempo, a solidão e a alienação.

Além disso, o álbum Dark Side of the Moon é estruturado como uma jornada emocional. Ou seja, as músicas fluem uma para a outra, criando um clima de crescente tensão e desespero. As letras e os arranjos das músicas, carregadas de simbolismo e metáforas, ademais, exploram temas como dualidade, ilusão, escuridão e luz.

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A temática sombria e reflexiva de “The Dark Side of the Moon” tornou-se uma das características mais marcantes do álbum e ajudou, assim, a estabelecer o Pink Floyd como uma das bandas mais inovadoras e, por consequinte, influentes da história da música.

19. O Pink Floyd utilizou vários instrumentos diferentes no álbum

Além dos instrumentos tradicionais de uma banda de rock, o Pink Floyd utilizou recursos como sintetizadores, tambores de gongo e sons gravados da vida cotidiana para criar a sonoridade única, portanto, original, de Dark Side of the Moon.

Os integrantes da banda exploraram, sobretudo, novas técnicas e sons, usando efeitos de delay, reverberação e phaser, além de técnicas de gravação inovadoras, como a gravação de som ambiente e a gravação em fita invertida.

Um exemplo notável é a faixa “The Great Gig in the Sky”, que apresenta um solo de voz impressionante de Clare Torry, acompanhado por uma série de sons de piano, órgão e sintetizador. A música “On the Run” apresenta sons eletrônicos que simulam o som de um avião a jato, criando, desse modo, uma atmosfera tensa e caótica.

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O uso desses instrumentos e técnicas inovadoras, portanto, ajudou a criar o som único e distintivo de Dark Side of the Moon. Ele se tornou um dos álbuns mais influentes e icônicos da história do rock.

20. Teorias conspiratórias

Algumas das mais comuns teorias da conspiração do álbum,  incluem:

  1. O álbum sincroniza com o filme “O Mágico de Oz”. Essa teoria sugere que, se você tocar o álbum em sincronia com o filme clássico de 1939, o som e as imagens se encaixam perfeitamente. A banda negou essa teoria, entretanto, ela continua sendo uma das mais populares.
  2. O álbum contém mensagens subliminares. Algumas pessoas acreditam que a banda incluiu mensagens ocultas em Dark Side of the Moon. As mensagens, entretanto,  só podem ser ouvidas se a música for reproduzida ao contrário. Embora não haja evidências concretas para apoiar essa teoria, a ideia ainda é um tema popular nas teorias de conspiração.
  3. A capa contém simbolismo oculto. Teorias exotéricas sugerem que o prisma quebrando a luz, representa um portal para outra dimensão, ou ainda, a representação visual da jornada da alma humana.
  4. O álbum contém referências à morte de Paul McCartney. Essa teoria afirma que contém várias referências ocultas à suposta morte de Paul McCartney em 1966, e por consequência, sua substituição por um sósia.

Embora essas teorias de conspiração sejam fascinantes, não há evidências concretas para apoiá-las. A banda sempre negou qualquer envolvimento em simbolismo oculto ou mensagens subliminares.

Fontes: Wikimetal, Gauchazh, Stripme

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