Esses achados arqueológicos confundem a Ciência moderna

Cabeças de vampiros, o rosto de Jesus e portas automáticas na Grécia antiga? Conheça alguns achados arqueológicos que realmente confundem a Ciência moderna.

Nós conhecemos o passado mais remoto da humanidade e entendemos melhor de onde viemos por meio de registros históricos, descobertos por arqueólogos e uma série de outros pesquisadores que investigam os achados arqueológicos ou, se preferir, vestígios de povos antigos.

E, embora muita coisa descoberta em escavações até hoje já estejam em nossos livros de história, a verdade é que muitos achados arqueológicos ainda não contam com muita divulgação. E o motivo para isso é mais estranho que você poderia imaginar: para muita coisa, a Ciência moderna ainda não tem explicação.

Quer um bom exemplo? Que tal um assentamento viking na América do norte, construído antes mesmo de Colombo descobrir o continente americano? E o que dizer de uma porta automática em um tempo grego? Complicado de entender, não?

Abaixo, na lista, estão alguns outros exemplos de achados arqueológicos que ninguém ainda sabe explicar do que se tratam ou como poderiam existir em épocas tão remotas.

Confira 13 achados arqueológicos realmente intrigantes:

1. Aquecimento central de um palácio minoico entre 2700 e 1400 a.C

Descoberto em Cnosos, nas ruínas de um palácio em Creta, na Grécia, o destroços mostram que os antigos minoicos aqueciam o edifício usando estruturas cilíndricas com tetos semicirculares.

Essa estruturas ficavam posicionadas abaixo do piso e distribuía calor pelo prédio por meio do fogo.

2. Máquina selfie-service do ano 100 a.C

Essa espécie de ancestral das nossas máquinas de refrigerantes e de salgadinhos, do estilo selfie-service, foi criada por Heron de Alexandria, que também criou muitas outras engenhocas surpreendentes. No caso, essa máquina do ano 100 a.C vendia água benta em tempos.

Para ter acesso à “mercadoria”, as pessoas deveriam introduzir uma moeda na máquina, que acionava uma alavanca responsável por abrir uma válvula que liberava uma pequena quantidade de água benta.

Com o tempo, no entanto, a máquina parou de ser usada e foi relegada ao esquecimento. Só no início do século 19 que máquinas como essa foram reinventada.

3. Ossada de um “vampira” veneziano do século 16

Encontrados em Lazzaretto Nuovo, na Lagoa de Veneza, na Itália; esses restos mortais, supostamente, pertence a um vampiro. Os pesquisadores que descobriram o esqueleto em 2006, durante escavações arqueológicas, chegaram a essa conclusão por causa do crânio, que tinha um tijolo entre as mandíbulas.

Estudos detalhados revelaram que o crânio pertencia a uma mulher, provavelmente uma camponesa, na faixa dos 60, 70 anos (uma idade extremamente avançada para a época).

O problema é que ninguém sabe explicar porque ela teria sido considerava uma vampira, já que a única coisa estranha com ela parece ser a idade que tinha quando morreu.

4. Antigo assentamento viking, na América do Norte, antes da chegada de Colombo

Os pesquisadores acreditam que esse antigo assentamento viking, construído na costa do Canadá, tenha sido erguido cerca de 500 anos antes de Colombo chegar ao continente americano. As escavações do terreno, feitas entre os anos de 1961 e 1968, revelaram que a aldeia tinha origem norueguesa.

O problema, no entanto, é que não dá para saber o que os vikings faziam em território americano, nem como eles chegaram por aqui.

5. Portas automáticas na Grécia Antiga, datadas da segunda metade do século 1 d.C

Nossas tão confortáveis e modernas portas automáticas parecem não ser novidade. Dentre os achados arqueológicos mais interessantes que os cientistas já fizeram, estão as portas automáticas da Grécia antiga, inventadas por Heron de Alexandria, o mesmo inventor da máquina selfie-service.

Conforme puderam apurar os pesquisadores, as portas automáticas daquela época eram ativadas por ar quente.

6. Mural “Mister Pynchon e o assentamento de Springifield”, de 1937

Esse mural foi criado pelo pintor italiano Umberto Romano e, se você observar bem, vai notar que ele conta com algo muito parecido com um celular moderno. O suposto aparelho está na mão de um dos indígenas, que parece estar digitando uma mensagem de texto.

Ninguém sabe, exatamente, do que se trata esse objeto, mas, pensando logicamente, o mais provável é que o índio esteja encarando um espelho de mão. Não acha?

7. Primeira ducha vertical da Grécia Antiga, datada do século 2 a.C

Outro dos achados arqueológicos bem intrigantes são as primeiras duchas que se tem notícia na história, encontradas durante escavações na cidade de Pérgamo. Datadas do início do século 2 a.C, elas foram encontradas no território que, anteriormente, era uma cidade da Grécia Antiga e que hoje faz parte da Turquia.

E, se você acha que elas eram simples, acredite, eram muito mais complexas que você imagina. A construção possuía 7 níveis. Legal, né?

8. Robô de Leonardo Da Vinci, do século 14

O grande inventor, artista plástico, estudioso e assim por diante, parece também ter inventado um robô pensando em ações militares. A descoberta foi feita em 1950.

É difícil dizer como Leonardo Da Vinci teria conseguido colocar sua ideia em prática frente a limitação tecnológica da época, mas o robô é bem verossímil e podia simular os movimentos humanos básicos.

9. Arma química do ano 256

Escavações na cidade síria de Dura Europos, no início do século 20, revelaram restos mortais de 19 centuriões romanos e de um guerreiro persa em uma espécie de túnel.

No começo, os pesquisadores acreditavam que eles haviam morrido durante um deslizamento, mas depois descobriram que os soldados haviam sido sufocados com uma mistura de enxofre fervente e alcatrão.

Esse aliás, foi o primeiro registro de arma química da humanidade.

10. Linhas de Nazca, anterior ao século 2 d.C

Encontradas no planalto de Nazca, no Sul do Peru, no início do século 20, esse é um dos achados arqueológicos que ninguém sabe explicar direito. Essas linhas foram descobertas quando a humanidade começou a explorar os ares.

Mais de 30 desenhos como estes já foram descobertos na região, com temáticas variadas, como macaco, uma ave, uma aranha e cerca de 700 triângulos e espirais.

Os traços estão conservados até hoje, segundo os cientistas, graças ao clima seco da região, mas não existe uma explicação definitiva sobre a função desses desenhos.

11. Escrito não decifrado da Ilha de Páscoa, descoberto no final do século 19

Famosa por suas estátuas, a Ilha de Páscoa, em território chileno, também conta com alguns outros mistérios. Um deles são 24 tábuas como as da foto, com escritos que até hoje não foram decifrados.

A má notícia é que pode levar muito mais tempo até alguém conseguir dizer sobre o que o texto se trata. Isso porque os símbolos, batizados de rongo rongo, são bem difíceis de decifrar e a última pessoa que dominava essa língua morreu em 1866.

12. Crânio humano com chifres, descoberto em 1880

Encontrado, simplesmente, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, esse crânio humano seria completamente comum, se não fossem os chifres.

Mas, até hoje, ninguém conseguiu provar a legitimidade dessa ossada ou sequer desmentir sua autenticidade, já que ele sumiu misteriosamente pouco antes de ser enviado aos investigadores.

13. Santo Sudário

Teoricamente, esse pedaço de pano chamado de Santo Sudário guarda a imagem do rosto de Cristo. Religiosos acreditam que depois de ser crucificado, o corpo de Jesus foi envolto com esse tecido, que acabou desaparecendo por um tempo.

Um pedaço de tecido com manchas parecidas voltou a aparecer alguns anos depois, mas se você observar, a peça é bem diferente da primeira.

É possível ver no tecido marcas que lembram um rosto, um corpo e até mesmo manchas de sangue, embora os cientistas não tenham uma explicação nem para a originalidade do objeto nem para o fato de ser ou não o rosto de cristo.

Fala sério, isso tudo não parece perturbador? Agora, falando em coisas que não são explicadas, você pode gostar de conferir ainda: 6 fenômenos intrigantes que a Ciência não explica.

Fonte: Incrível

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