O que acontece se você misturar analgésicos com álcool?

Já ouviu falar que você não deveria misturar remédios e bebidas alcoólicas? O resultado pode ser MUITO ruim! Descubra o que acontece se você misturar analgésicos com álcool.

Eles parecem inocentes e, na maioria dos casos, nem precisam de receita médica. É por isso que sempre que você fica gripado, sente dores musculares ou dores de qualquer outro tipo, os analgésicos estão sempre ao seu alcance.

Mas, você sabia que esses remédios não são tão inocentes assim? Além de uma série de contraindicações que eles podem apresentar, os analgésicos podem ser um verdadeiro veneno para seu organismo se misturado com álcool.

E, se você achou, durante a vida inteira, que essa conversa de não misturar analgésicos com bebidas alcoólicas era só conselho da vovó, acredite, os efeitos colaterais dessa atitude podem ser muito sérios. Na lista abaixo você vai conferir algumas dessas consequências nada positivas.

Só para você ir se preparando para o “impacto”, todas as vezes que você mistura, ou misturou, analgésicos com álcool você ficou exposto a alterações na frequência respiratória, alterações comportamentais e expôs seu fígado a uma incontável quantidade de complicações. Isso, claro, sem falar nas chances de overdose!

Tenso, não? Isso porque você nem conheceu a fundo todos os efeitos colaterais desse tipo de misturas, hein!? A gente espera que depois dessa matéria você aprenda de vez que alguns remédios podem ser realmente tóxicos.

Descubra o que acontece se você misturar analgésicos com álcool:

1. Analgésicos opioides

Meperidina e oxicodona: De forma geral, combinados com bebidas alcoólicas, eles tão sonolência, tontura, risco de overdose, redução na frequência respiratória e dificuldades de respirar, problemas na coordenação motora, comprometimento da memória e alterações comportamentais.

Tramadol: sonolência, tontura.

2. Relaxantes musculares

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Ciclobenzaprina e carisoprodol: se misturados com álcool eles podem causar tontura, sonolência, redução da frequência respiratória, problemas na coordenação motora, na memória, alteração de comportamento e até mesmo overdose.

No caso das mulheres, o problema pode ser ainda maior, já que o organismo feminino costuma ter menos água que o masculino. No caso delas,  isso faz com que uma maior concentração de álcool fique presente no sangue por um período mais longo de tempo, o que permite que os efeitos colaterais durem mais e sejam mais agressivos.

3. Analgésicos comuns, antitérmicos e anti-inflamatórios

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Ibuprofeno e diclofenaco: dores de estômago e até mesmo gastrite podem ser efeitos colaterais.

Naproxeno e celecoxib: problemas no fígado podem surgir depois da mistura.

Acetaminofeno: Além do alto risco que trazem ao fígado, a combinação desses remédios com bebidas alcoólicas podem resultar também em taquicardia.

Viu como é tenso? Agora, se bateu aquela dor de cabeça e você pretendia beber alguma coisa hoje, esta outra matéria é feita para você: Como acabar com a dor de cabeça sem remédios.

Fonte: M de Mulher

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