A alergia ao sol, ou dermatite solar, consiste em uma reação exacerbada do sistema imune aos raios solares. Como consequência, forma-se uma reação inflamatória nas regiões mais expostas ao sol. No geral, percebe-se esses sintomas em parte como braços, mãos, região do rosto e colo.
Comumente, as reações envolvem vermelhidão, coceira, bolinhas brancas ou avermelhadas na pele. Contudo, existem casos mais graves em que a alergia sol atinge pessoas vestidas ou protegidas. Apesar disso, os especialistas supõem que a causa mais provável para essa enfermidade parte de falhas no sistema imune.
Dessa forma, o organismo identifica as alterações provocada pelo sol na pele como algo estranho. Portanto, a reação alérgica surge como forma de defesa e combate a essas alterações. Entretanto, ainda existem investigações diversas sobre a causa definitiva, porque é um problema incomum que atinge poucas pessoas.
Mais ainda, supõem que existem fatores de risco para a alergia ao sol. Ou seja, existem condições específicas que fazem da pessoa mais sensível a esse problema. Geralmente, quem tem pele muito clara e sensível, utiliza produtos químicos na pele, realiza tratamento com medicamentos que causam sensibilidade ou apresenta alguma doença de pele pode ser vítima da alergia ao sol.
Sintomas da alergia ao sol
Antes de mais nada, os sintomas da alergia ao sol variam entre cada pessoa, mas também dependem dos fatores de risco. Ademais, há interferência do estado do sistema imune, porque uma pessoa com baixa imunidade pode apresentar reações mais graves. No entanto, existem sintomas mais comuns, que inclusive caracterizam aa dermatite solar.
Comumente, aparecem manchas vermelhas na pele, ou bolhas e pintinhas avermelhadas. Além disso, é comum identificar coceira local, causando descamação ou inchaço. Sobretudo, a pele torna-se extremamente sensível e irritável diante da exposição ao sol, em especial os locais mais sensíveis.
Por fim, percebe-se calor constante porque surge efeito de queimação na pele, tornando-a sensível ao toque e também às roupas. Mais ainda, os casos mais graves assemelham-se a insolações, porque forma-se bolhas com líquidos transparentes em seu interior, o que acontece mais com pessoas de pele clara.
Geralmente, pessoas com fotossenssibiliade, ou seja, sensíveis à luz artificial ou natural, apresentam reações internas, como náuseas, fraqueza e até febre. Nesse sentido, deve-se investigar a origem do problema para determinar um tratamento eficaz, principalmente porque as reações se assemelham a outros problemas como a anteriormente citada insolação e desidratação.
Tratamentos e prevenção
A princípio, a prevenção ocorre por meio da proteção da pele com protetores solares e roupas especiais para o Sol. Mais ainda, é fundamental buscar o uso de boné ou chapéus, assim como óculos de sol e demais equipamentos de proteção. Além disso, deve-se evitar a exposição solar prolongada, principalmente nas horas de maior calor, como entre 10 da manhã e 4 da tarde.
Sobretudo, quando a alergia ao sol se faz presente e os sintomas começam a surgir, precisa-se tomar um banho de água fria para aliviar a reação. Ademais, passar produtos como cremes contendo babosa, ou até mesmo a própria babosa, ajuda a acalmar a pele. Contudo, no que diz respeito ao tratamento, deve-se buscar um dermatologista especializado, ou ir à emergência em casos graves.
No geral, a recomendação envolve os métodos de prevenção anteriores. Contudo, é possível a prescrição de medicamentos anti-histamínicos específicos. Ademais, é comum sugerir a manipulação de uma loção especial para tratamento , prevenção e proteção da pele. Por fim, a hidratação também é uma ferramenta constante, em especial porque a água atua com o sistema imune.
E aí, aprendeu sobre a alergia ao sol? Então leia sobre Sangue doce, o que é? Qual a explicação da Ciência.