A humanidade começou a era de ouro das vacinas após o desenvolvimento de mRNA sob a pesquisa da cientista Anna Blakney em um laboratório em Londres, na Inglaterra. A professora assistente da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC), no Canadá, começou seu projeto em 2019.
Até então, seu trabalho era desconhecido. No entanto, após a pandemia do novo coronavírus o seu produto ficou mundialmente famoso. Sendo assim, são as vacinas de mRNA. Como, por exemplo, a Pfizer-BioNTech e a Moderna. Sendo assim, Blakney iniciou a era de ouro das vacinas com o nome “RNAscimento”.
A profissional também realiza divulgações científicas por meio da mídia social TikTok. Portanto, possui 253 mil seguidores e 3,7 milhões de curtidas. Por isso, abriu as portas para a era de ouro das vacinas.
Nova geração das vacinas
Com o início da era de ouro das vacinas, novos experimentos já estão sendo feitos, por exemplo, para o combate contra o novo coronavírus. Sendo assim, também são famosas como as vacinas da nova geração, que já estão em fase de testes. Além disso, devem estar prontas daqui a um ano e meio. Uma das companhias que pretendem trazer estas vacinas é a Akston Biociences.
Outra empresa que também demonstrou interesse em produzir vacinas de nova geração contra a Covid-19 foi a companhia francesa de biotecnologia Valneva. Seu produto, portanto, possui um medicamento que fortalece a atuação de outro. Ou seja, incentiva uma reação imunológica. Geralmente, o público alvo dessas vacinas são os idosos.
A Vaxart, companhia da Califórnia, nos Estados Unidos da América (EUA), produz, atualmente, uma vacina no formato de pílula. Dessa forma, o medo de agulha não será mais um problema.
Era de ouro das vacinas com mRNA
A vacinação com base no mRNA é única porque não é necessário injetar o próprio antígeno. Em contrapartida, elas usam a sequência ou código genético do antígeno. Por isso, o mRNA cria uma ilusão de perigo para que o corpo desenvolva um real anticorpo.
Sendo assim, a primeira vacina aprovada com mRNA foi a Pfizer-BioNTech. Além disso, também surpreendeu com a eficácia de 95% de eliminação do vírus. É importante ressaltar também o recorde de criação de apenas 11 meses. A última vacina mais rápida já feita era a contra caxumba que demorou cerca de 4 anos para ficar pronta.
Outras doenças
Com o mRNA os especialistas já estudam a possibilidade de usar uma versão 2.0 da vacina para combater doenças como, por exemplo, o HIV. Ademais, câncer, doenças tropicais, herpes, parasitas da malária no campo dos patógenos e zika também passam por análise.
Caso também seja eficiente, a versão 3.0 pode representar quase que uma cura mundial, segundo cientistas. No entanto, as vacinas que já foram aplicadas nas pessoas demonstraram alguns efeitos colaterais, apesar da eficácia. Como dores pelo corpo e cansaço. Por isso, é preciso avaliar com mais cuidado as próximas que virão.
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