Você já deve ouvido a história da ‘loira do banheiro’ que costumeiramente aparecia no banheiro da escola. Ou ainda do homem do saco, responsável por carregar crianças que fazem malcriação. Esses exemplos são apenas algumas lendas urbanas transmitidas de boca em boca, ou na era digital, por meio de mensagens de texto e postagens em redes sociais.
Alguns desses contos populares de assombração até inspiraram filmes de terror como a famosa lenda urbana da ‘Maria Sangrenta’, que apesar de não ser brasileira é muito difundida no país. A lenda diz que chamar seu nome cinco vezes no espelho faz com que a figura semelhante a um fantasma apareça.
Outros contos macabros são mais conhecidos em regiões específicas como a Missa dos Mortos, famosa principalmente em Minas Gerais.
Então, ficou curioso e quer conhecer todas essas histórias? Nós também estamos loucos para compartilhar com você. Continue lendo a seguir!
30 lendas urbanas brasileiras de gelar a espinha
1. A Missa dos Mortos
Dizem que o fato ocorreu no início do século XIX, na igreja de Nossa Senhora das Mercês que fica ao lado de um cemitério. Em suma, o zelador e sacristão da paróquia, de nome João Leite, se preparava para dormir em sua casa, próxima a igreja, quando percebeu as luzes do templo acesas. Então, ele levantou e decidiu ver o que acontecia.
Ao entrar na igreja, ele viu a capela repleta de fiéis com longas túnicas escuras e um estranho padre careca e pálido. Eis que o padre voltou-se para a assembleia e pronunciou “Dominus Vobiscum”. Foi aí que o sacristão notou a face cadavérica e constatou que todos os presentes eram igualmente esqueletos.
Completamente em pânico, ele correu rapidamente, mas ainda conseguiu observar que a porta de acesso ao cemitério estava aberta.
2. O Fantasma de Tereza Bicuda
Tereza Bicuda era uma moça de lábios grossos, por isso ela tinha esse nome. Natural de Jaraguá, em Goiás, dizem que ela tratava a mãe de forma absolutamente cruel.
Os maus tratos e as humilhações eram tantos que a pobre mulher morreu mas, antes, excomungou a filha perversa. Quando Tereza Bicuda morreu seu espírito vagava pelas ruas e gritando do mesmo jeito que xingava sua própria mãe.
Por causa disso, desenterraram seu corpo e sepultaram atrás da Igreja do Rosário. Contudo, o fantasma continuava com seus escândalos. Mais uma vez, trocaram-na de cova, desta vez, foi para a cabeceira de um córrego onde puseram uma cruz e desde então o lugar ficou mal assombrado, e ficou conhecido como córrego da Tereza Bicuda.
3. A lenda do Corpo-Seco
Outros filho que se arrependeu por maltratar seus pais foi José Maximiano. Dizem que ele batia no pai e na mãe e quando morreu, por homicídio, foi enterrado em cemitério porém, passou a assombrar as redondezas.
Com efeito, decidiram transferir o corpo de Zé Maximiano par uma gruta cuja entrada tinha um córrego, pois acreditavam que o fantasma não atravessaria a água.
Além disso, ele ficou famoso pelo nome Corpo-Seco e dizem que ele aparece na beira de rios e açudes, nas noites de sexta-feira à meia noite. Ele pede ajuda para ser levado a outra margem, contudo, em troca, promete revelar o esconderijo de um tesouro.
Seja no barco ou nas costa do benfeitor, quando está no meio do curso d’água, a assombração começa a pesar e assim, afunda pequenas embarcações ou a pessoa que o carrega nas costas matando sua vítima por afogamento.
4. Almas Sedutoras
As almas sedutoras são damas de branco e as louras do táxi que têm rendido histórias desde o começo do século XX e se renovam, em versões contemporâneas que já viraram tema de reportagem em programas de televisão.
Uma dessas lendas urbanas afirma que uma jovem faleceu no dia do seu aniversário e todos anos, neste mesmo dia, acena para um táxi, pede para dar voltas na cidade e, ao cair da noite, parando em frente a uma casa, alega não ter dinheiro para pagar a corrida e combina com o taxista saldar a dívida no dia seguinte.
Desse modo, o motorista volta ao endereço e lá descobre que a bela passageira morreu há algum tempo. Outras versões dessa lenda também fala que, na verdade, a moça pede que a leve ao cemitério, seu destino final da corrida.
5. O Fantasma de Ana Jansen
Ana Joaquina Jansen Pereira nasceu e morreu em São Luís do Maranhão. Ela casou duas vezes e teve 12 filhos. Todavia, nem todos eram fruto dos casamentos, mas das relações extraconjugais que ela tinha com seus amantes.
Comerciante poderosa, foi uma pessoa influente, aliás, era uma posição rara para as mulheres daquele tempo. No entanto, como era uma senhora de escravos ela ficou famosa por seus atos cruéis contra os negros, submetendo-os às mais bárbaras torturas que, não raro, provocavam a morte de suas vítimas.
A tirana morreu, aos 82 anos, em seu casarão, mas sua alma não encontrou descanso. Nas noites de sexta-feira, dizem que esta assombração vaga pelas ruas da capital maranhense, à bordo de uma carruagem que passa velozmente, puxada por dois cavalos brancos sem cabeça. Além disso, a lenda afirma que o guia dessa carruagem macabra é um esqueleto espectral de um escravo também decapitado.
6. A lenda da gameleira assombrada
Em Belo Horizonte (MG) existe a lenda da Gameleira era mal-assombrada. O local ficava muito distante, fora da cidade, e recomendava-se não caminhar por lá à noite, em especial, aproximar-se de uma gameleira antiga e grande que ficava em uma de suas avenidas.
Com efeito, o povoa acreditava que no local, durante a noite, aparecia assombração. Segundo a lenda, o próprio demônio fazia aparições por lá e teria chegado a levar uma pessoa para o inferno.
7. A garota enterrada debaixo da figueira
Conta-se a história de uma madrasta que por ciúmes da enteada, matou-a e enterrou a menina em um recinto ermo, deixando seu cabelo de fora. Passado o tempo, veio um homem capinar o lugar e ouviu uma voz cantando assim “capineiros de meu pai, não me corte os cabelos, que a madrasta me enterrou debaixo dessa figueira”.
Entretanto, outra versão, a criança não é morta pela madrasta, mas enterrada viva. Sua aparição é feita ao próprio pai. Assim, quando enquanto ele capina a grama, ela canta “meu pai, não corte meus cabelos; não corte meus cabelos”.
8. A loira do banheiro
Acreditava-se que nos banheiros das escolas aparecia uma mulher loira, vestida de branco que agarrava e machucava as crianças. Conta-se que ninguém era capaz de ver o rosto da mulher, apenas seus cabelos, e que ela somente aparecia quando as crianças estivam sozinhas no banheiro.
Desse modo, a mulher ficou famosa pelo nome ‘Loira do Banheiro’ e as histórias que relatam suas aparições ocorreram em banheiros são famosas em todo o Brasil.
Outra versão dessa lenda urbana diz que para esta assombração aparecer, seu nome deve ser chamado três vezes em um espelho de banheiro, a porta deve ser batida, deve falar palavrões, chutar o vaso e puxar a descarga.
9. Lenda da mãe d’ouro
Antigamente, as pessoas relatavam que de um rochedo saía um clarão que iluminava tudo ao seu redor e perseguia as pessoas que dele se aproximassem.
Assim, essa luz ficou conhecida como Mãe d’Ouro e causava grande temor entre as pessoas que não conseguiam explicar a origem de tal luz que perambulava pela cidade e encalçava quem dela ousasse se aproximar.
10. A menina do lacinho cor-de-rosa
Outra lenda mineira, afirma que um porteiro de Belo Horizonte costumava receber uma menina que, na portaria, perguntava se podia subir até o oitavo andar. E ele sempre permitia.
Ela aparentava ter uns dez anos e calçava um sapato branco com lacinho cor-de-rosa, um vestido branco com um laço cor-de-rosa na cintura e no cabelo também um adereço da mesma cor.
Houve um dia, entretanto, que o porteiro viu a criança no prédio por diversas vezes. Passado algum tempo, intrigado, o porteiro procurou o casal de idosos que morava no apartamento do oitavo andar e perguntou o motivo pelo qual a menina não teria mais visitado eles. Completamente atônitos, o casal reconheceu a menina da foto, e era a neta deles que havia falecido.
11. A mulher do demônio
Antigamente muitas pessoas acreditavam que a palavra desgraça não podia ser dita, uma vez que era assim que se chamava a mulher do demônio. Portanto, toda vez que alguém a pronunciasse, estaria invocando a criatura que desde então passava a acompanhar e assombrar a pessoa.
12. Lenda da mulher do poço
Conta-se que um policial que fazia sua ronda sempre encontrava com uma moça bonita, uma jovem mulher. Aliás, ela sempre o chamava, mas ele nunca ia, pois não tinha tempo. Mas houve um dia em que ela insistiu muito e ele foi.
Então, a moça o levou a um poço e sumiu na frente dele. O guarda, diante desse fenômeno, chamou os bombeiros para que eles o ajudassem a verificar o que haveria naquele poço.
Assim, quando chegaram ao fundo, havia um corpo de uma mulher e curiosamente era a mesma moça que insistentemente clamava pela ajuda do guarda.
13. Almas assombradas de escravos
Por terem sido vítimas da crueldade humana durante a escravidão, sendo até mesmo mortos por seus algozes, conta-se que muitas fazendas e casarões eram assombrados pelas almas dos escravos.
Aliás, há quem diga que já nesses locais é possível ouvir correntes sendo arrastadas e gemidos de dor das vítimas.
15. Fada do dente
Curiosamente, a Fada do Dente também é considerada uma lenda urbana, que diferente da maioria, não é de assombração apesar de haver dúvidas sobre a aparência dela.
Em suma, a lenda diz que quando cai um dente de leite, a criança deve colocar embaixo do travesseiro e aguardar a Fada do Dente, que trocará por uma moeda no dia seguinte.
16. O fantasma do pote de ouro
Essa lenda diz que uma voz misteriosa surgia no meio da noite, do alto da árvore, a dizer: “Eu caio”, em seguida caía uma perna. As pessoas em pânico sempre fugiam.
Entretanto, um dia, um sujeito corajoso ao ouvir a voz entoar “eu caio”, respondeu-lhe: “Pode cair.” Caiu então a perna. “Eu caio!” “Pode cair!”, caiu um braço. Depois caiu a cabeça e as demais partes do corpo.
Por fim, todas as partes se juntaram formando uma assombração que falou ao valente sobre a existência de um pote cheio de moedas de ouro escondido. A localização do pote foi dada a ele, então, o sujeito que teve coragem foi buscar e viveu para sempre feliz com sua grande fortuna.
17. Gato preto
O gato preto é uma lenda urbana que se originou na Idade Média, e é por isso que até hoje muitas pessoas têm medo de cruzar com o inofensivo animalzinho em uma sexta-feira 13.
Na idade medieval, a cor preta era sinônimo do mau e das trevas. Então, como os gatos possuem hábitos noturnos, alguns acreditam que esses animais tinham pacto com o diabo. Aliás, o papa Inocêncio III incluiu essa espécie da lista de perseguidos pela Inquisição, no século XV.
18. Homem do saco
Certamente, a sua mãe já dever lhe contado essa lenda, pois ela é bastante usada pelas mães para assustar as crianças travessas que saem para brincar sozinhos na rua.
De acordo com a história, um velho maltrapilho, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem malcriação.
Em algumas versões, o velho aparece como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano, dependendo da região do país.
19. Lobisomem
A lenda urbana do lobisomem é originária da Europa, mas ficou famosa em todo o mundo, inclusive foi apropriada pelo folclore brasileiro. Em suma, dizem que se uma mulher tiver sete filhas e a oitava criança for um homem, logo será um lobisomem.
Além disso, o rapaz só se transforma em lobisomem na noite de lua cheia, quando sai à procura de vítimas. A cultura popular também difundiu a ideia de que o lobisomem só morre com um disparo de bala de prata ou por objetos cortantes feitos também de prata.
20. Lenda do Chupa-Cabra
A vigésima lenda urbana da nossa lista é a do famoso Chupa-Cabra. A história surgiu em Porto Rico, e em meados de 90, se espalhou pelo Brasil, onde muitas pessoas alegam ter visto a criatura.
Seu nome está ligado ao fato de que o monstro mata cabras mordendo-as no pescoço, e deixando-as completamente sem sangue algum. No entanto, como as demais histórias dessa lista, não passa de uma lenda.
Todavia, de tempos, em tempos surge na internet fotos de pessoas que dizem ter visto a suposta criatura.
21. Brincadeira do compasso
A brincadeira do compasso não é uma simples brincadeira. Segundo essa lenda urbana através dela é possível se comunicar com o diabo e com espíritos malignos.
Em resumo, a brincadeira consiste em ter em mãos um compasso, um alfabeto com letras de A até Z e uma tabela de números de 0 ao 9, O jogo começa quando os participantes falam a seguinte frase: “Eu te invoco meu ajo sem asas e que me acompanhe nesse jogo e que tudo dê certo!”.
Quem sair do jogo sem pedir ou fechar o compasso estará sujeito a coisas ruins. Além disso, quem não conseguir sair, poderá pegar velas e uma bíblia e deixar na igreja.
23. Lenda dos palhaços assassinos
Os palhaços também são personagens de muitas histórias e lendas de terror. Desse modo, no caso desta lenda urbana, muita gente conta que uma gangue de palhaços andava em uma Kombi branca sequestrando crianças.
Eles ficavam circulando pelas cidades e seu objetivo era raptar crianças para retirar e posteriormente vender os seus órgãos no mercado negro.
Essa lenda causou pânico entre muita gente, além disso, outra versão da história chama essa gangue de ‘tira-figo’, pelo fato de retirar o fígado das vítimas para vender.
22. Boneca do mal
A lenda da boneca do mal, também ganhou espaço nas telinhas como no caso da Annabelle e de outros filmes que envolvem o brinquedo.
Ela também está presente em vários países. Em suma, o conto envolve uma menina que durante um de seus aniversários ganhou uma boneca de presente.
Contudo, em vez de brincar com a boneca, a menina a deixou de lado e preferiu brincar com outros brinquedos. Então, a boneca acabou sendo esquecida em um baú.
Dizem que durante uma noite chuvosa, em que os pais da garota haviam saído para trabalhar, a boneca abriu o baú e saiu atrás da jovem.
Em pânico, a criança tentou ligar para o serviço de sua mãe, mas não conseguiu. Depois procurou o número do pai, sem sucesso. Ao olhar para o telefone, se deparou com o fio fora da tomada. Após muito desespero, ela reencontrou a mãe, que não acreditou na história da filha.
Ao abrirem o baú, a boneca não estava mais, e sim a palavra “brincadeirinha”.
23. Bruxa do Espelho
A Maria Sangrenta não é exatamente uma lenda urbana brasileira, pois em outros países ela é famosa como a Bruxa do Espelho. Com efeito, acredita-se que ela tenha origem na história da rainha inglesa Maria I, que esteve no poder entre 1553 e 1556, e durante sua vida, passou por um grande número de abortos.
24. ‘Bloody Mary’ americana
A versão norte-americana da lenda da Maria Sagrenta ou ‘Bloody Mary’ diz que uma moça havia sido morta por um médico que deixou o seu corpo na frente de um espelho. A lenda diz que se durante a noite pronunciar seu nome por três vezes em frente ao espelho, a assombração dela aparecerá.
25. O fantasma da estrada para Petrópolis (RJ)
Imagine dirigir por uma estrada montanhosa numa noite escura, enquanto tenta encontrar o caminho através da névoa. De repente, o nevoeiro se dissipa e você viu uma mulher loira parada na beira da estrada. Claro que você para para ver se está tudo bem.
No entanto, este conto fica mais assustador. Pois, a lenda diz que a dama de branco aponta para um carro batido, com uma mulher morta deitada no meio do caminho para fora da porta do carro.
Então, a dama da estrada simplesmente desparece, assim como a cena do acidente, que você acabara de ver. Moral da história: nunca pare para as loiras de branco no meio da noite a caminho de Petrópolis.
Lendas do Folclore Brasileiro
26. Lenda do boitatá
A crença popular diz que Boitatá é uma cobra com fogo cobrindo o corpo e os olhos. Seu objetivo é proteger as florestas e os animais silvestres brasileiros de pessoas que pretendem agredir a natureza, principalmente aqueles que causam incêndios florestais intencionais.
Ademais, as pessoas também dizem que Boitatá pode se transformar em um tronco de madeira em chamas que mata os humanos que atearam fogo nas florestas. Então, essa criatura mística do folclore brasileiro é a guardiã da fauna e da flora.
27. Lenda do boto cor-de-rosa
O Boto Cor-de-Rosa (golfinho do rio Amazonas) é um dos animais selvagens únicos do Brasil. Aliás, é a maior das espécies de golfinhos do rio e se transforma de cinza em rosa com o passar do tempo.
Para o folclore brasileiro, no entanto, Boto Cor-de-Rosa é uma criatura mágica que pode assumir a forma de um homem bonito tarde da noite. Sua figura humana é muito charmosa e sedutora. Ele vai a festas em busca de moças bonitas e desacompanhadas.
Então, depois de se tornar humano e vestido com um terno branco, Boto seduz meninas da aldeia para o fundo do rio para engravidá-las. Os indígenas acreditam que a abertura do boto do rio Amazonas não desaparece enquanto o boto está em sua forma humana. Portanto, ele precisa usar um chapéu para escondê-lo.
Além disso, a crença popular na região amazônica diz que crianças que não tem pai são filhos de Boto.
28. Lenda da caipora
A caipora é um espírito indígena que pode ter a forma masculina ou feminina dependendo de qual região do Brasil a história é contada. Eles protegem os animais e as florestas do país. Além de assustar os caçadores com uivos altos, eles os distraem com trilhas falsas, fazendo com que se percam na floresta.
Seu principal objetivo é proteger a natureza. Por causa disso, eles têm o poder de controlar animais e ressuscitar animais selvagens feridos.
Algumas histórias dizem que Caipora aparece na floresta se alguém assobiar. Por fim, suas origens vêm da mitologia indígena Tupi-Guarani e a palavra Caipora significa ‘habitante da mata’.
29. Lenda do curupira
Da mesma forma que a Caipora, o Curupira é mais uma criatura do folclore brasileiro que tem como objetivo proteger os animais e as árvores. Ele é uma criatura travessa do folclore indígena, com cabelo ruivo brilhante e pés para trás.
Além disso, dizem que o Curupira usa seus pés para trás para criar pegadas que enganam os caçadores e outros exploradores que destroem as matas. Portanto, quando alguém desaparece na floresta, há quem diga que a culpa é do Curupira.
30. Lenda da Mula sem cabeça
Por fim, outra lenda do folclore brasileiro diz sobre uma mula sem cabeça que cospe fogo pelo pescoço. De acordo com a lenda, uma maldição é lançada sobre qualquer mulher que tenha um relacionamento amoroso com um padre.
Com efeito, essa mulher então se torna uma mula sem cabeça que corre sem parar pela floresta assustando pessoas e animais, matando tudo o que estiver em seu caminho.
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