O Doberman é uma raça nativa da Alemanha, muito utilizada como cão de guarda. Por causa disso, muitos animais dessa raça foram submetidos a tratamentos agressivos, a fim de desenvolverem reações também agressivas. Em meados dos anos 80 e 90, era visto como o cachorro mais perigoso do mundo.
Cães da raça São Bernardo são utilizados especialmente em missões de resgate nos Alpes Suíços, mas ambém pode ser ótimos cães de guarda, uma vez que podem apresentar comportamento agressivo quando ameaçados.
O Pastor do Cáucaso é natural da Rússia, onde era utilizado como cão de guarda nas fronteiras alemãs. Podem ser utilizados para cuidar de rebanhos, mas se tornam cães agressivos quando treinados para atacar.
A raça nativa do Brasil também é conhecida como Mastiff brasileiro. O Fila tem ótima habilidade de rastreamento, mas pode ser um cão agressivo caso não receba tratamento adequado. Por conta de seu grande porte, chegou a ser proibido em alguns países.
O Pastor Alemão pode estar na lista de cachorros mais perigosos do mundo, mas também é destaque como protetor, vigilante e inteligente. O treinamento para ataque pode ser tão eficaz que, na Primeira e Segunda Guerra, o Pastor era uma raça militar utilizada para atacar soldados.
O Dogue Alemão pode figurar entre os cães agressivos especialmente por seu tamanho exagerado: é o cão mais alto do mundo, com 111 cm de altura. Além disso, em sua origem era utilizado para caçar animais como veados e javalis, na Alemanha.
Apesar de estar na lista entre os cachorros mais bravos do mundo, essa raça também é muito amorosa. Eles podem chegar até 70 cm de comprimento, e pesar entre 50kg e 60kg. O problema é que eles são muito protetores e pesados, o que pode acabar causando acidentes, especialmente se não forem bem treinados.