Os astecas, assim como os maias, eram uma grande cultura com um poder e misticismo que marcaram seu destino, e em apenas 200 anos conseguiram o que outras civilizações levaram milhares de anos para conseguir.
Música, ciência, artesanato e arte eram muito importantes dentro da cultura asteca, especialmente a música usada em rituais religiosos. Aliás, os astecas adoravam muitos deuses que representavam diferentes aspectos da vida, nesses ritos realizavam sacrifícios humanos, prisioneiros de guerra ou crianças.
A arte tolteca se refletiu na construção de seus templos e edifícios, também em armas e cerâmicas. Além disso, em termos de música, sabe-se que os instrumentos utilizados eram conchas, flautas de osso ou madeira e tambores feitos de troncos ocos.
Da aliança das cidades Tenochtitlán, Texcoco e Tlacopan, criaram um império centralizado e teocrático, governado por um tlatoani.
A palavra “asteca” vem da língua náuatle e significa “pessoas que vieram de Aztlán”. De acordo com suas lendas, o povo asteca deixou Aztlán (um lugar mítico) e migrou por décadas até encontrar o lugar ideal para se estabelecer e construir sua capital.
A cultura asteca sabia trabalhar metais, tinham processos na transformação de ouro, bronze, prata e obsidiana (com os quais faziam suas armas e ornamentos).
O imperador era o líder da cidade suprema de Tenochtitlán, acreditava-se que ele tinha contato com os deuses e isso por sua vez era sua representação na terra, e as pessoas estavam sujeitas à sua vontade.
Durante a batalha final de Tenochtitlan, acredita-se que cerca de um quarto de milhão de pessoas tenham morrido. Então, Cortes passou a fundar a Cidade do México a partir das ruínas.
Os astecas costumavam vender a si mesmos ou seus filhos como escravos para pagar suas dívidas.
Os astecas comiam apenas os braços e as pernas de suas vítimas. No entanto, os torsos eram lançados às aves de rapina e aos animais selvagens de Moctezuma.