Um alpinista recebeu metade do tesouro que encontrou sem querer. A descoberta foi feita em 2013. Sendo assim, o homem, que não não teve a identidade exposta, encontrou uma caixa enterrada nas montanhas Mont Blanc, na França.
Dentro do recipiente havia diversas pedras preciosas. Como, por exemplo:
- Esmeraldas
- Rubis
- Safiras
A caixa é de 1966, ou seja, meio século antes. Portanto, a suspeita é de que o recipiente era de alguém a bordo de um avião indiano. Porém, devido a um acidente, a caixa de jóias caiu na região montanhosa, onde o alpinista escalava.
Depois de encontrar a caixa de jóias
Após localizar a caixa de jóias, o alpinista recebeu elogios por entregá-la à polícia, como determina a legislação da França. Por isso, depois de 8 anos depois do acontecimento, ele foi presenteado com metade do tesouro de centenas de pedras preciosas.
Já a outra metade ficou com a autoridade local de Chamonix. Sendo assim, a decisão foi tomada porque a família do real dono da caixa de jóias na Índia não foi localizada. O alpinista recebeu elogios do governo local devido a sua integridade.
Portanto, a divisão foi feita em lotes idênticos. Ou seja, o alpinista recebeu metade do tesouro avaliado em 150 mil euros. Em reais, esse valor ficaria em média de R$960 mil na cotação atual. E a autoridade local, por sua vez, ficou com a mesma quantidade.
O acidente
Dois acidentes aéreos já aconteceram naquela região francesa. O primeiro, foi com um avião da Air India em 1950. Sendo assim, a aeronave colidiu com o Mont Blanc e resultou na morte de 48 pessoas.
Já o segundo, era da mesma companhia. Porém, aconteceu em 1966. O avião bateu também contra a montanha e matou 117 pessoas a bordo. A principal suspeita é de que a caixa de jóias era deste segundo acidente. A aeronave saiu de Mumbai e tinha como destino Nova York quando aconteceu o desastre aéreo.
Por isso, restos humanos e objetos perdidos são encontrados com frequência depois do acidente. Em 2012, por exemplo, encontraram uma mala com correspondência diplomática da Índia. Dentro da mala havia diversos jornais, calendários e uma carta pessoal de 1966.
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