Conheça as 8 cores de cabelo mais raras do mundo

As cores de cabelo mais raras do mundo são organizadas respectivamente nessa ordem:

• branca;
• ruiva;
• loira;
• cinza;
• castanho-avermelhada
• castanha;
• castanho-escura;
• preta.

O branco é a cor mais rara de cabelo, sobretudo, porque ocorre em pessoas que têm albinismo, que é uma condição genética rara. Além disso, ocorre com o passar do tempo com algumas pessoas também, conforme passam dos 40 anos de idade, no entanto, as causas são diferentes.

Quer saber mais sobre as cores de cabelo mais raras e as demais? Continue lendo o texto!

Conheça as 8 cores de cabelo mais raras do mundo

1. Cabelos brancos: a cor mais rara

Eles costumam surgir com a idade, mas tem gente que já nasce com os fios sem cor. Essa condição é chamada de albinismo, um tipo de anomalia genética que causa a falta de produção de melanina. O resultado disso é a falta de pigmentação total ou parcial da pele, dos olhos e dos cabelos.

O albinismo é dividido em três tipos:

• Tipo 1: Afeta a produção de pigmentação, deixa os cabelos brancos, a pele rosada, os olhos azuis ou violeta. Nesse tipo de albinismo as pessoas não contam com sardas.
• Tipo 2: A pele é rosada, os cabelos brancos, amarelos ou um pouco mais escuros em pessoas negras, os olhos são azuis ou castanhos e existem sardas.
• Tipo 3: Também chamado de albinismo óculo-cutâneo, esse é mais grave de todos os casos. Ele acontece quando não só a pele e os cabelos são brancos, mas também a íris. Isso pode acarretar problemas de visão.

2. Cabelos ruivos: a segunda cor mais rara

Apenas 1,3% das pessoas no mundo nascem com essa cor de cabelo. Acredita-se que essa é uma das cores de cabelos mais raras do mundo por se tratar de uma mutação genética específica, ligada aos genes recessivos.

Outra característica interessante sobre os ruivos é que eles contam com os fios de cabelos mais espessos.

3. Cabelos loiros

Dentre as cores de cabelos mais raras do mundo está o loiro natural. Somente 2% da população mundial conta com essa coloração, que pode ter tido origem na Escandinávia, no norte da Europa.

Conforme especialistas, a variação de tons loiros se deve à quantidade de eumelanina e feomelanina. Quanto mais porções desse último componente no organismo, mais dourada é a cor dos cabelos. Nessas pessoas, aliás, os fios costumam ser mais finos.

4. Cabelos cinza

Pode parecer estranho, mas algumas pessoas nascem mesmo com esse tom de cabelo. Aliás, ele é predominante em menos de 4% das pessoas no mundo. Conforme especialistas, essa é uma das cores de cabelos mais raras do mundo devido à falta de melanina e feomelanina nos fios.

Isso também costuma acontecer com as pessoas idosas. Nas crianças, quando esse coloração acontece, é possível reverter o quadro desde que tenha acompanhamento médico.

5. Cabelos castanho-avermelhados

O tom é bem próximo ao ruivo e somente 6% das população mundial tem essa cor de cabelo. Mas, mesmo lembrando o ruivo, na escala Fischer-Saller, os dois tons são bem distantes, especialmente devido à quantidade inferior de feomelanina nos castanhos-avermelhados.

6. Cabelos castanhos

Pode até parecer que todo mundo tem cabelos castanhos, mas esse tom só pertence a 7% da população mundial. A diferença desse dele para o castanho-avermelhado também está naqueles componentes que já descrevemos: a eumelanina e a feomelanina.

O primeiro puxa o castanho para o tom marrom, enquanto o segundo, para o tom ruivo. No caso dos cabelos castanhos, a concentração de eumelanina é muito superior.

7. Cabelos castanho-escuros

Essa já não é considerada uma cor muita rara. Ao todo, 13% da pessoas no mundo têm os fios de cabelo dessa cor.

8. Cabelos pretos

A maioria da população mundial tem cabelos pretos, ou seja, aproximadamente 64% da população mundial. Conforme especialistas, a explicação para essa predominância não é apenas genética, mas também a constante aparição desse gene nos grupos étnicos mais povoados.

Outro detalhe interessante sobre essa cor de cabelo é que, devido à falta de diversidade nas cores não caucasianas dos fios, nos genes latinos, africanos e asiáticos, o preto se torna praticamente universal.

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Fontes: Área de Mulher