Mundialmente famosas, as batatas fritas do McDonald’s fazem um sucesso gigantesco por serem crocantes no ponto certo e por, quase sempre, saírem com o mesmo sabor e com a mesma textura. Embora esse seja o motivo do amor declarado de tantos adeptos às fast foods, não é muito difícil perceber que alguma coisa muito industrial está por trás dessa receita infalível e misteriosa, não é mesmo?

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Bom, para desvendar de vez o mistério das ‘fritas’ do McDonald’s, um apresentador, Grant Imahara, resolveu investigar a produção desse item e descobrir como é o processamento desse item do menu da franquia e o que eles colocam para ter um sabor tão característico. Para isso, o cara foi até a fábrica da marca, em Idaho, nos Estados Unidos.

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Para que você entenda melhor o que rola na fábrica, Imahara conta que o processamento tem início com a seleção, a lavagem e o fatiamento mecânico das batatas. Essa última etapa é feita em um cortador, cuja esteira que atinge uma velocidade de até 100 quilômetros por hora!

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Processamento

Aí sim começa a mistura: as batatas, primeiro, são temperadas com um composto de óleo de canola, óleo de soja, óleo de soja hidrogenado, aromatizante natural de carne, trigo hidrolisado, leite hidrolisado, ácido cítrico e dimetilpolissiloxano, uma forma comestível de silicone.

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Em seguida, entra na receita um tipo de açúcar natural, chamado dextrose, que ajuda a manter a cor dourada assim que elas forem fritas no restaurante. Junto, também vai ácido de sódio, que é para evitar que tudo fique meio acinzentado; e sal, para conservar o sabor.

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Gostou? Espere então até saber que, quando fritas (de novo), para o consumidor final, esse processo é feito é uma mistura de óleos para fritura, com mais um pouquinho de nosso já conhecido BHOT e, claro, gordura hidrogenada ou trans, se preferir chamar assim (único ingrediente que é excluído na produção brasileira). Além de mais sal.

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