Os policiais afirmam que quando a pessoa está mentindo, ela tem uma dificuldade enorme de manter o contato visual com seu interlocutor.
Mas, claro, existem aqueles que já conhecem a máxima que mostramos acima e tentam se blindar contra ela. Só que, como o desconforto da mentira continua, ela acaba não agindo naturalmente e o olhar fixo demais em alguém ou em alguma coisa também acaba sendo um indicador de inverdades.
Piscadas longas e mais frequentes que o normal. Esse também costuma ser um sinal de mentira, já que se trata de uma espécie de negação corporal ao que está sendo dito.
Se o tom de voz da pessoa estiver variando o tempo todo, fique atento porque ela pode estar mentindo. Normalmente quando isso acontece a voz também tende a ficar trêmula e falta fluidez. Além disso, é comum a pessoa começar a falar “para dentro”.
Além de deixar mãos e pés gelados e trêmulos, contar uma mentira também pode deixar as mãos agitadas, naquele estilo “não sei o que fazer com as mãos”.
Por causa do nervosismo, a pessoa pode ficar um pouco mais pálida que o normal ou mesmo apresentar uma aparência mais vermelha no rosto. Suar muito também pode ser um mau sinal.
Falar demais, dar muitas explicações não pedidas ou demorar demais a chegar ao ponto crucial da conversa é um dos pontos mais marcantes de que uma mentira está sendo elaborada/contada.
Sabe aquela impressão de que o estoque de palavras da pessoa acabou no meio da conversa? É assim que funciona quando alguém está mentindo. A conversa vai fluindo bem até chegar a um ponto em que a pessoa para, porque já não sabe mais o que falar, fazendo pausas desconcertantes e indesejáveis.
Além de ser um sinal de desconforto, segundo as técnicas policiais colocar a mão no bolso é sinal (inconsciente, claro), de que a pessoa quer esconder algo e está se fechando para dar ou receber informações. Ao contrário disso, alguém contando uma história com as palmas das mãos abertas e voltadas para cima costuma ser um sinal de história verdadeira.
Não que o lado esquerdo seja ruim, mas é que esse é o lado do cérebro ligado diretamente à criatividade. Logo, quando uma pessoa conta uma mentira, ela não consegue ficar sem olhar várias vezes para o lado esquerdo. Se trata de algo instintivo.