Há uma necessidade aumentada de beber água conhecida como polidipsia. Níveis elevados de glicose no sangue causam aumento da sede no indivíduo com resistência à insulina.
Observa-se também que essas pessoas apresentam um aumento no número de micções, chamado de poliúria. Isso também se deve ao aumento dos níveis de glicose que induzem a uma maior produção de urina.
Há uma maior necessidade de comer alimentos, principalmente açúcares ou carboidratos. Esse processo é explicado pela incapacidade de assimilar a glicose nos tecidos, como os músculos.
Este é um sintoma essencial para o desenvolvimento dessa síndrome, uma vez que o depósito de gordura abdominal é reconhecido como algo que sem a qual a resistência a insulina não pode existir.
O fato de não assimilar açúcares no músculo produz uma sensação de cansaço geral, pois o tecido muscular não está sendo fornecido com a fonte de energia necessária para funcionar adequadamente.
Consiste na hiperpigmentação (escurecimento) de algumas áreas do corpo, principalmente no pescoço, regiões axilares e na virilha. É resultado da ação do aumento da insulina no sangue, induzindo essas alterações celulares e na pigmentação da pele desses indivíduos.
A resistência à insulina está intimamente ligada à síndrome metabólica, de tal forma que, uma vez desenvolvido, o aparecimento de hipertensão arterial, alterações nos níveis lipídicos, pré- diabetes ou diabetes é uma questão de tempo.